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domingo, 15 de dezembro de 2024

FAZER AUDITORIA ?

AUDITORIAS

Quando ou Porquê?

A decisão de contratar uma auditoria externa para analisar seus processos financeiros é estratégica e deve ser tomada com base em diversos fatores. 

Prevenção de Fraudes: 

  • A auditoria é a primeira linha de defesa contra esquemas como a pirâmide de Ponzi.
    •  Uma "Pirâmide de Ponzi" é um esquema fraudulento que promete altos retornos financeiros aos investidores, mas na verdade utiliza o dinheiro de novos investidores para pagar os antigos. 

  • É como um Castelo de Cartas: 

    • Enquanto houver novos participantes, a estrutura se mantém, mas quando a entrada de novos fundos cessa, tudo desmorona.

  • Exemplos Clássicos:

  1. Charles Ponzi (O Pai da Fraude)
  2. Bernard Madoff (Ex-presidente da Nasdaq)
  3. Nick Leeson (Corretor da Bolsa)

  • Ao verificar os registros financeiros, é possível detectar qualquer irregularidade e evitar prejuízos significativos.

 Melhoria dos Processos: 

  • Ao analisar os processos internos, a auditoria identifica gargalos e ineficiências, permitindo otimizar as operações e reduzir custos.

Não existe uma regra única para todos os casos, mas alguns cenários indicam que pode ser um momento oportuno:

 * Mudanças Significativas: 

Quando a empresa passa por grandes transformações, como fusões, aquisições, mudanças de sistemas ou expansões, uma auditoria externa pode garantir que os processos financeiros estejam alinhados com a nova realidade.

 * Suspeita de Fraudes ou Irregularidades: 

Se houver indícios de fraudes, desvios de recursos ou outras irregularidades, uma auditoria externa pode ser crucial para identificar e corrigir os problemas.

 * Requisitos Regulatórios: 

Algumas empresas são obrigadas por lei a realizar auditorias externas periodicamente. 

É importante verificar se sua empresa está sujeita a essas exigências.

 * Melhoria da Governança Corporativa: 

A auditoria externa pode contribuir para fortalecer a governança corporativa, aumentando a transparência e a credibilidade da empresa.

 * Preparo para Investimentos: 

Antes de buscar novos investimentos, uma auditoria externa pode demonstrar aos investidores que os processos financeiros da empresa são sólidos e confiáveis.

Outros sinais que podem indicar a necessidade de uma auditoria externa:

 * Dificuldade em gerar relatórios financeiros precisos e oportunos.

 * Inconformidade com as normas contábeis.

 * Perda de controle sobre os processos financeiros.

 * Alta rotatividade de funcionários na área financeira.

 * Dificuldade em identificar e mitigar riscos financeiros.

Ao contratar uma auditoria externa, é importante escolher uma empresa especializada e com boa reputação no mercado. 

A auditoria deve ser planejada de forma cuidadosa, com objetivos claros e bem definidos.

Lembre-se: 

A auditoria externa não é apenas uma forma de detectar problemas, mas também uma oportunidade para identificar pontos fortes e oportunidades de melhoria nos processos financeiros da sua empresa.

ATUALIZAR PLATAFORMAS DE DADOS:

Migração Para SQL

Algo absolutamente necessário, se a quantidade de dados ampliou significativamente! 

Bancos de dados apresentam vantagens significativas sobre planilhas quando o assunto é auditoria e tomada de decisão de grupos.

Planilhas são super úteis para pequenos e médios negócios, doravante o médio que caminhe para o grande negócio, deve tomar atitudes e ter precauções no excesso de dados dispersos.

Por que os bancos de dados são mais confiáveis para auditoria?

 * Integridade dos dados: 

Bancos de dados possuem mecanismos de controle de concorrência e integridade que garantem a consistência das informações, evitando duplicações, inconsistências e perdas de dados.

 * Histórico de alterações: 

A maioria dos sistemas de banco de dados mantém um histórico das alterações realizadas, permitindo rastrear quem fez o quê e quando, o que é crucial para auditorias.

 * Segurança: 

Bancos de dados oferecem mecanismos robustos de segurança, como controle de acesso, criptografia e backups regulares, protegendo os dados contra acessos não autorizados e perdas.

 * Padronização: 

Bancos de dados impõem uma estrutura rígida aos dados, garantindo que as informações sejam armazenadas de forma consistente e padronizada, facilitando a análise e a geração de relatórios.

 * Auditoria integrada: 

Muitos sistemas de banco de dados possuem ferramentas de auditoria integradas, que permitem gerar relatórios detalhados sobre as atividades realizadas no sistema.

As principais desvantagens das planilhas para auditoria são:

 * Facilidade de Alteração: 

Qualquer usuário com acesso à planilha pode alterar os dados, inclusive as fórmulas, comprometendo a integridade das informações.

 * Falta de Controle de Versão: 

É difícil rastrear as alterações realizadas em uma planilha, especialmente se houver múltiplas versões da mesma.

 * Risco de Erros Humanos: 

Erros de digitação, cálculos incorretos e formatação inadequada são comuns em planilhas, especialmente em grandes volumes de dados.

 * Falta de Segurança: 

Planilhas são vulneráveis a vírus, ataques de hackers e perda de dados, especialmente se não forem armazenadas em um ambiente seguro.

Em Resumo: 

A utilização de bancos de dados para armazenar e gerenciar dados financeiros e operacionais é fundamental para garantir a integridade, a segurança e a rastreabilidade das informações, o que é essencial para a realização de auditorias eficazes.

Outras vantagens de utilizar bancos de dados para auditoria:

 * Agilidade na Geração de Relatórios: 

Bancos de dados permitem gerar relatórios personalizados e complexos de forma rápida e eficiente.

 * Facilidade de Integração com Outras Ferramentas: 

Bancos de dados podem ser integrados a outras ferramentas de análise de dados, como ferramentas de ( BI - Business Intelligence) e ferramentas de mineração de dados.

 * Conformidade com Normas: 

Bancos de dados podem ajudar as empresas a cumprir normas e regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Ao escolher um banco de dados para auditoria, é importante considerar os seguintes fatores:

 * Complexidade dos Dados: 

A escolha do banco de dados deve ser adequada ao volume e à complexidade dos dados a serem armazenados.

 * Requisitos de Desempenho: 

O banco de dados deve ser capaz de atender aos requisitos de desempenho da aplicação, como tempo de resposta e capacidade de processamento de grandes volumes de dados.

 * Facilidade de Uso: 

A interface do banco de dados deve ser intuitiva e fácil de usar, facilitando a utilização por diferentes usuários.

 * Custo: 

O custo de aquisição e manutenção do banco de dados deve ser compatível com o orçamento da empresa.

Em suma, a migração para bancos de dados é um investimento que traz diversos benefícios para a empresa, incluindo maior segurança, confiabilidade e eficiência nos processos de auditoria.

Um gancho interessante, é usar o banco de dados na forma de captação de talentos internos, por via de regra, corporações sem esse controle, fazem processos seletivos morosos e caros para buscar profissionais no mercado, mesmo às vezes, tendo-os em seus postos internos na corporação.

Nesta vertente, contratariam uma mão de obra mais condizente e dariam oportunidades a um membro da organização, cujo curriculo cadastrado já está em posse da corporação, essa ação geraria um impacto positivo na percepção interna de valorização, e nas finanças da corporação. 

Icone BDBancos de Dados: 

Gratuitos vs. Pagos e o Papel do DBA

A escolha do banco de dados ideal para um projeto depende de diversos fatores, como o tamanho do projeto, a complexidade dos dados, o orçamento e os requisitos de performance. 

A seguir, apresentamos uma visão geral de bancos de dados gratuitos e pagos, suas aplicações e o perfil do profissional DBA (Database Administrator).

Bancos de Dados Gratuitos

 * MySQL: 

MySQL

Um dos mais populares, especialmente para aplicações web de médio porte. 

Possui uma comunidade ativa e ampla documentação.

   * Usos: Desenvolvimento web, aplicações de e-commerce, sistemas de gerenciamento de conteúdo (CMS).

   * Local e Nuvem: Disponível em ambas as modalidades, com diversas opções de serviços gerenciados na nuvem (AWS RDS, Google Cloud SQL, Azure Database for MySQL).

 * PostgreSQL: 

Postgresql

Conhecido por sua robustez e conformidade com os padrões SQL. 

Ideal para aplicações que exigem alta disponibilidade e escalabilidade.

   * Usos: Aplicações de missão crítica, análise de dados, geoprocessamento "Mapas" (Usando PostGIS).

   * Local e Nuvem: Disponível em ambas as modalidades, com diversas opções de serviços gerenciados na nuvem (AWS RDS, Google Cloud SQL, Azure Database for PostgreSQL).

 * SQLite: 

SQLite

Um banco de dados leve e embutido, ideal para aplicações pequenas e dispositivos móveis.

   * Usos: Aplicativos móveis, dispositivos IoT, bancos de dados locais de aplicativos desktop.

   * Local: Principalmente utilizado em aplicações locais.

 * MongoDB: 

Mongodb

Um banco de dados NoSQL document-oriented, flexível e escalável, ideal para aplicações que exigem alta performance e flexibilidade na estrutura dos dados.

   * Usos: Aplicações web modernas, análise de grandes volumes de dados não estruturados.

   * Local e Nuvem: Disponível em ambas as modalidades, com diversas opções de serviços gerenciados na nuvem (AWS DocumentDB, MongoDB Atlas).

Bancos de Dados Pagos

 * Oracle Database: 

Oracle Database

Um dos bancos de dados mais robustos e completos do mercado, ideal para grandes empresas e aplicações de missão crítica.

   * Usos: Aplicações empresariais, bancos, sistemas de ERP.

   * Local e Nuvem: Disponível em ambas as modalidades, com diversas opções de serviços gerenciados na nuvem (Oracle Cloud Infrastructure).

 * Microsoft SQL Server: 

Outro banco de dados popular, com forte integração com o ecossistema Microsoft.

   * Usos: Aplicações empresariais, desenvolvimento de software, análise de dados.

   * Local e Nuvem: Disponível em ambas as modalidades, com diversas opções de serviços gerenciados na nuvem (Azure SQL Database).

O Papel do DBA

  • Acrônimo de: Data Base Administrador
  • Tradução: Administrador de Banco de Dados

Um DBA é responsável por:

 * Projeto e Implementação: 

Planejar, projetar e implementar bancos de dados.

 * Gerenciamento: 

Monitorar o desempenho, realizar backups, otimizar consultas e garantir a segurança dos dados.

 * Tuning: 

Ajustar a configuração do banco de dados para obter o máximo desempenho.

 * Solução de Problemas: 

Identificar e resolver problemas relacionados ao banco de dados.

Conhecimentos necessários para ser um DBA:

 * SQL: Linguagem padrão para interagir com bancos de dados relacionais.

 * Linguagem de Programação: Para automatizar tarefas e desenvolver aplicações.

 * Sistemas Operacionais: Conhecimento dos sistemas operacionais onde o banco de dados será instalado.

 * Redes: Compreensão dos protocolos de rede e como eles se conectam ao banco de dados.

 * Conceitos de Banco de Dados: Normalização, índices, transações, etc.

Quando contratar um DBA?

 * Grandes Projetos: Projetos que envolvem grandes volumes de dados e alta disponibilidade exigem um profissional especializado.

 * Ambientes Complexos: Ambientes com múltiplos bancos de dados e integrações complexas.

 * Necessidade de Alta Performance: Quando o desempenho do banco de dados é crítico para o negócio.

Resumindo...

A escolha do banco de dados e a necessidade de um (DBA) dependem das características do seu projeto. 

Para projetos menores e menos complexos, um banco de dados gratuito e um profissional de (T.I) com conhecimentos básicos de banco de dados podem ser suficientes. 

No entanto, para projetos grandes e complexos, um banco de dados pago e um (DBA) especializado são altamente recomendados.

👣𝓒𝓪𝓶𝓲𝓷𝓱𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓟𝓮𝓵𝓸 𝓣𝓮𝓶𝓹𝓸
             Warley Lúcio
       𝔓𝔯𝔬𝔧𝔢𝔱𝔦𝔰𝔱𝔞 𝔇𝔢𝔰𝔢𝔫𝔳𝔬𝔩𝔳𝔢𝔡𝔬𝔯

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