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sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Tarifas e Reestruturações Corporativas

O Golpe das Tarifas Reciprocas

Efeito Dominó ou Foi Tudo Planejado: 

As Grandes Empresas Estão Demitindo em Massa em 2025

As tarifas impostas pelos "Estados Unidos" no comércio internacional estão desencadeando um efeito dominó global. 

Empresas de diversos setores, tecnologia, logística, automotivo e bens de consumo, estão sendo forçadas a reestruturar suas operações, reduzir custos e, em muitos casos, promover demissões em massa.

Mais do que apenas uma consequência econômica pontual, esse cenário está redefinindo estratégias corporativas globais e pressionando cadeias de suprimentos, produção e logística.

Legislações trabalhistas, mundo afora, são afetadas por este momento impar, e aproveitado por muitas corporações como forma de promover ajustes de turnover e automatizações usando a IA Regenerativa.

Harry Houdini ou artisticamente "Houdini" desafiou a lógica no século passado, usando a prestidigitação como meio de lucrar, desviando a atenção, profissão que ficou conhecida como ilusionismo ou mágica. 

Hoje, CEOs fazem o mesmo com o emprego humano, "BigTechs" e governos cortam milhões de postos, em um laboratório em plena ascensão.

O Que Está Acontecendo?

A nova rodada de tarifas comerciais impostas pelos EUA, especialmente em 2024 e 2025, aumentou drasticamente os custos de importação de peças, insumos e produtos acabados. 

Isso impactou diretamente empresas com forte presença internacional, forçando ajustes severos para manter a competitividade e o fluxo de caixa.

Veja abaixo algumas gigantes globais que estão enfrentando esse desafio com reorganizações e cortes de pessoal significativos.


Setor Automotivo: 

Desaceleração Global

Stellantis (Jeep, Chrysler, Fiat)

  • Suspendeu projeções para 2025.
  • Demissão de 900 trabalhadores nos EUA em fábricas conectadas ao Canadá e México.

Volvo Group e Mack Trucks

  • Cortes entre 550 e 800 empregos devido à queda na demanda provocada pelas tarifas.

Audi

  • Estimativa de 7.500 demissões.
  • Reestruturação para economia de €1 bilhão ao ano.

Nissan

  • Projeção de corte de até 20.000 empregos até 2028.
  • Foco em fechar plantas no México e no Japão.

Mercedes-Benz & Porsche

  • Custos tarifários: US $420 milhões (Mercedes) e €400 milhões (Porsche).
  • Ambas reavaliando suas operações globais.


Logística: 

O Custo de Transportar no Novo Mundo

UPS - United Parcel Service

  • Cortes massivos de 20.000 empregos em 2025.
  • Suspensão da projeção financeira anual.


Bens de Consumo: 

Luxo em Crise

Estée Lauder

  • Demissão de 7.000 funcionários como parte de uma reestruturação global.
  • Atribuiu a decisão à volatilidade de mercado causada pelas tarifas.

Hasbro

  • Cortes de 3% da força global, equivalente a aproximadamente 150 pessoas.
  • Custo logístico e dependência da China como fatores principais.


Resumo Geral

Setor Empresa Impacto
Automotivo Stellantis, Audi, Volvo, Nissan, Mercedes, Porsche Demissões entre 900 e 20.000 funcionários
Logística UPS 20.000 empregos cortados
Cosméticos e Brinquedos Estée Lauder, Hasbro Reestruturações globais e demissões em massa

Do Chip ao Código: 

O Virtual Assumindo o Mundo Físico
Como Tarifas e IA... Estão Reformulando o Setor Tech!

Um chip de última geração, aliado a algoritmos avançados de inteligência artificial e braços robóticos incansáveis, está reconfigurando em silêncio e com precisão, as relações de trabalho em escala global.

Essa tríade tecnológica opera sem descanso. 

Diferente do trabalhador humano, não precisa de pausas para o café, tampouco exige salário, folga semanal ou direitos sindicais. 

Atua 24 horas por dia, sete dias por semana, com apenas manutenções preventivas programadas friamente, com técnica objetiva. 

É um patrimônio, um ativo contábil, não é um vinculo contratual.

Segue um sonho empresarial, do colaborador perfeito, onde o desejo imperante é que ele:

  • "Não adoeça... Não durma... Não questione".
E, por isso mesmo, não se enquadra em nenhuma das legislações trabalhistas concebidas ao longo do século XX, sendo silenciosamente substituídas no século XXI, pela nova mão de obra.

Diante disso, o profissional substituído por essa engenharia de silício passa a ser um espectador da própria obsolescência. 


E o Estado... Governos? 

Observam inertes e ainda tateiam entre o deslumbramento com a inovação e a incapacidade de legislar sobre o que não pulsa, apenas processa. 
Estão absorvidos em tramas diversas, desvios financeiros e moral, e também serão substituídos em algum momento, por administradores públicos, automatizados e controlados por IA.

Taxa de Desemprego - Global:


Fonte: Trading Economics

Se outrora Isaac Asimov imaginou um futuro onde as “Três Leis da Robótica” protegeriam a humanidade do próprio engenho, hoje compreendemos que tais leis foram apenas um gesto de ética ficcional, literária, algo que para corporações é um atraso, dentro do principio destas leis e seu viés real de obter lucros.

  1. Um robô não pode ferir um humano ou permitir que um humano sofra algum mal; 
  2. Os robôs devem obedecer às ordens dos humanos, exceto nos casos em que essas ordens entrem em conflito com a primeira lei; 
  3. Um robô deve proteger sua própria existência, desde que não entre em conflito com as leis anteriores.

As corporações são movidas por lucros, escalabilidade e eficiência, não têm espaço para restrições morais codificadas em firmware.

Ao Contrário: 

  • Quanto mais produtivo para uma máquina, menos margem e qualquer barreira que limite sua autonomia. 
  • Afinal, ela não nasceu para proteger os humanos. 
  • Nasceu para substituí-los, massivamente.


Transformação ou Turbulência? 

Nesse cenário global, tarifas americanas elevadas e o avanço da inteligência artificial (IA) têm acelerado reorganizações estratégicas nas gigantes da tecnologia. 

Muitas estão reduzindo drasticamente sua força de trabalho para preservar recursos e focar em áreas trampolim como IA, computação em nuvem e semicondutores.

Em matemática e em alguns contextos informais, o til (~) seguido de um número significa "Aproximadamente" ou "Cerca de".


Empresas de Tecnologia em Reestruturação:

Intel

  • Planeja eliminar até 24.000 funcionários (Aproximadamente 15–20% da força global), reduzindo o quadro de cerca de 108.900 para ~75.000 até o fim de 2025.
  • Os cortes já começaram com notificações a 529 em Oregon, 107 na Califórnia, além de centenas no Arizona e Texas; estima-se que mais de 4.000 nos EUA já foram afetados.
  • A divisão de chips automotivos na Alemanha está sendo completamente desligada; projetos fabris na Europa (Alemanha, Polônia) foram cancelados, e unidades em Costa Rica estão sendo consolidadas no Vietnã.
  • Esses cortes fazem parte de uma mudança estratégica liderada pelo novo "CEO Lip‑Bu Tan" para reduzir burocracia, focar em IA/foundry e aumentar agilidade operacional.


Microsoft

  • Cortou cerca de 9.000 empregos (~4% do Quadro Global) em julho de 2025, focando em funções long tail como Xbox, hardware, operações e não IA, com objetivo de se tornar uma empresa “AI‑First”, totalmente IA.
  • Os cortes foram justificados como parte da necessidade de condensar operações e liberar recursos para infraestrutura IA, apesar de desempenho financeiro estável.


Meta (Facebook)

  • Em fevereiro de 2025, iniciou uma redução de cerca de 3.600 cargos globais, atingindo equipes de marketing interno, RH e Reality Labs, com exceção de países europeus protegidos por leis trabalhistas locais.
  • Apesar dos cortes, continua contratando para áreas estratégicas de IA e aprendizado de máquina.


Scooter Elétrica Wehawk - Shopee

Outras Empresas de Destaque:

  • O setor como um todo cortou mais de 100.000 postos em 2025, com Microsoft (~10.000), Meta (~8.000), Intel (~12.000 até junho), Amazon, Google, Cisco, Salesforce e outras, impulsionadas por impacto de tarifas e realinhamento de prioridades em IA.


Amazon

A Amazon anunciou uma nova onda de demissões em 2025, focando especialmente nas divisões de logística e suporte técnico. 

A crescente automação nos centros de distribuição, com robôs mais eficientes e IA preditiva, substituiu parte significativa da mão de obra humana. 

A empresa justificou a medida como parte de sua transição para uma operação "mais enxuta e resiliente", em meio à pressão das tarifas comerciais impostas pelos EUA sobre componentes e sistemas vindos da Ásia, elevando o custo operacional.

Setores afetados:

  • Logística e Armazéns.
  • Atendimento ao Cliente (Com substituição por IA generativa).
  • Amazon Web Services (Reestruturação e consolidação de equipes).


Google (Alphabet Inc.)

O Google passou por demissões estratégicas em áreas não prioritárias, como o segmento de realidade aumentada, hardware e parte do Google Cloud

A empresa atribuiu os cortes à necessidade de "Reorientar os Investimentos em IA e Soluções de Larga Escala", o que representa um novo foco no aumento da eficiência de algoritmos e corte de duplicidades operacionais. 

As tensões comerciais também afetaram parcerias internacionais, especialmente com fornecedores de semicondutores.

Setores afetados:

  • Pesquisa experimental.
  • Equipes duplicadas em produtos de nuvem.
  • Times de realidade aumentada (Google AR/X).


Cisco Systems

A Cisco anunciou cortes de mais de 5% da sua força global em 2025, como parte de um esforço de realinhamento diante do declínio na demanda por infraestrutura tradicional de rede. 

Com a migração em massa para sistemas em nuvem e redes definidas por software (SDN), a empresa passa a apostar mais em soluções baseadas em IA para gerenciamento autônomo de redes. 

Ao mesmo tempo, o custo de produção subiu com as tarifas de importação e exportação de componentes eletrônicos.

Setores afetados:

  • Engenharia de hardware.
  • Equipes de vendas regionais.
  • Suporte técnico presencial.


Salesforce

A Salesforce segue o movimento de "Otimização de Estrutura" iniciado em 2023, com novas demissões em 2025 voltadas a áreas de marketing, suporte e até desenvolvimento. 

A empresa tem reduzido sua dependência de equipes humanas para vendas e suporte, adotando inteligência artificial em larga escala (Como o Einstein AI) para automação de tarefas. 

O CEO da companhia justificou a medida como um "Reposicionamento Para o Futuro das Plataformas Inteligentes".

Setores afetados:

  • Marketing e Inside Sales.
  • Atendimento ao cliente (Parcialmente Substituído por Bots com IA).
  • Desenvolvimento de produtos legados.


X (Twitter)

Após ser adquirida por Elon Musk, a empresa X passou por uma reestruturação extremamente agressiva, com demissões que alcançaram 80% da força de trabalho. 

A estratégia de Musk se concentrou na redução drástica de custos operacionais, eliminação de setores considerados "Redundantes" e foco na automação e monetização da plataforma.

A experiência de gestão aplicada na X inspirou posteriormente propostas de "Eficiência Pública" sugeridas por Musk em sua breve influência sobre diretrizes da DOGE (Departamento de Organização e Gestão Econômica) nos EUA, com cortes similares no setor público.

Setores mais afetados na X:

  • Moderação de conteúdo e compliance.
  • Equipes de comunicação e políticas públicas.
  • Engenharia de infraestrutura e suporte.
  • Atendimento ao cliente (Parcialmente Automatizado).
Justificativa: 

Elon Musk afirmou que as mudanças foram necessárias para: 

"Tornar a empresa viável financeiramente e funcional em escala reduzida, centrada em algoritmos, IA e subscrições.

network_check O caso do (X) é emblemático por ter antecipado a tendência de cortes massivos e automação radical, servindo como laboratório de choque para estratégias corporativas e administrativas aplicadas depois em outras "Big Tech's" e até no setor público americano (DOGE).


Causa Conjunta:

Essas demissões não ocorrem de forma isolada, mas refletem:

  • A adoção em massa da IA generativa;
  • A crescente automação robótica de processos (RPA);
  • O impacto econômico das tarifas norte-americanas, que afetam o custo de operação global das empresas;
  • A redução do consumo global, que obriga cortes de custos e revisão de estruturas.
  • O ser humano na linha de produção é visto como prejuízo, só sendo interessante como consumidor final.


Big Tech's - Comparativo Resumido (2025)


Empresa Cortes Estimados Motivos Principais
Intel 20–24 mil (15–20% da Força) Tarifas, custo de inovação, reestruturação, foco em IA.
Microsoft ~9.000 (4% Global) Reestruturação operacional, foco em IA.
Meta ~3.600 Globais Corte em áreas não IA, redirecionamento para IA.
Amazon ~27.000 (desde 2023) Automatização logística, cortes em RH, varejo e nuvem.
Google (Alphabet) ~12.000 Reorganização para IA, cortes em hardware e projetos adjacentes.
Cisco ~4.000 Transição para software e serviços, foco em eficiência
Salesforce ~8.000 Corte em vendas e suporte, revisão Pós-Pandemia, IA e eficiência.
X / Twitter ~6.000 (80%) Redução drástica sob nova gestão (Elon Musk), foco em rentabilidade, automação e monetização.

As reestruturações refletem uma nova fase no setor de tecnologia, marcada por uma mudança agressiva rumo à inteligência artificial, automação e reorganizações estratégicas. 

Essas decisões não apenas evidenciam o impacto das tarifas e da nova lógica econômica global, mas também mostram como o capital tem migrado de forma acelerada para setores mais escaláveis, onde menos pessoas produzem mais valor.

Esse movimento levanta questões sobre o futuro do trabalho, a necessidade de novas legislações e a ética corporativa no uso de tecnologias que substituem seres humanos sem qualquer contrapartida social. 

Uma nova era se anuncia, mas quem será incluído nela?

Conclusão:

A guerra comercial liderada pelos EUA em 2025 não é apenas um embate entre governos, seus efeitos são sentidos diretamente por trabalhadores ao redor do mundo. 

O aumento nos custos de produção e distribuição levou empresas gigantes a apertar os cintos, promovendo um ciclo de turnover estratégico e demissões massivas.

Essas medidas reforçam a importância de um mercado internacional equilibrado, onde acordos multilaterais possam prevenir esse tipo de desestabilização econômica.

O cenário global mostra que mesmo empresas lucrativas estão se adaptando à nova ordem econômica. 

Tarifas protecionistas, envoltas em chantagens políticas e intervencionistas em outros países, a revolução tecnológica com IA estão criando um mercado monárquico e mais enxuto, exigindo requalificação para recolocação pessoal e visão estratégica de clientes e negócios.

O indivíduo excluído desta equação, será absorvido por qual política social, se são decisões de governos e corporações contra o indivíduo, outrora contribuinte e eleitor.

A pergunta que fica: 

O mundo está preparado para a era da eficiência extrema, sem humanos na linha de produção? 
Nessa equação, ao longo do tempo, quem será o consumidor de produtos criados por uma esteira controlada por "I.A" que automaticamente gerencia toda a linha de montagem? 
O cidadão desempregado, será o cliente... Como? 


Fontes Pesquisadas:

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

TIRO NO PÉ DA META

Meta Dobrada

TODA AÇÃO - GERA REAÇÃO:

Essa é a terceira lei de "Newton", cujo enunciado evidencia o fluxo de forças.

O enunciado afirma que para cada ação, existe uma reação com a mesma intensidade e sentido oposto.

A síntese é no simples, o que vai volta.

O cenário gerado pelo "CEO - Mark Zuckerberg",  trás uma reflexão importante sobre os riscos que as "BigTechs" geram ao se dobrarem, ajoelharem aos interesses políticos de momento e seguirem como uma máquina de manipulação de massas sem verificarem publicações que contenham desinformação.

  • O CEO é o líder máximo da organização, com autoridade sobre todas as áreas e departamentos.
  • CEO é a sigla em inglês para "Chief Executive Officer", que em português significa Diretor Executivo. 
  • É o cargo de maior autoridade em uma empresa, sendo o responsável pela visão estratégica e pelas decisões mais importantes.
  • Porém quando você observa ações internas em "BigTechs" devido imposições externas, o título perde todo sentido, o qual não mais decide, recebe ordens, não lidera é liderado.

Vamos organizar os pontos principais para entender as implicações.

Riscos ao Mercado de Redes Sociais

• Perda de Credibilidade: A disseminação de fake news pode levar usuários a perderem a confiança na plataforma, reduzindo a retenção e o engajamento.

• Impacto Social: Desinformação pode gerar impactos graves, como polarização, violência e desestabilização de democracias.

• Pressão Reguladora: Governos e órgãos reguladores podem impor leis mais severas, gerando multas e limitações de mercado.

Impacto nos Anunciantes

• Abandono de Marcas Sérias: Anunciantes preocupados com a reputação podem evitar plataformas associadas à desinformação, optando por mídias mais seguras.

• Queda na Monetização: Menos anunciantes significa menor receita publicitária, afetando diretamente os lucros.

Oportunidades para Novas Plataformas

Como você observou, a queda de uma "BigTech" pode abrir espaço para novos players, startups no mercado.

Antes do domínio da Meta, plataformas como "Orkut, MSN, IRC, Google + e Myspace" tinham relevância, porém sem atualizações frequentes e pontuais, a dinâmica tecnológica de mercado é cíclica.

Quando usuários e anunciantes abandonam uma plataforma, outras com propostas inovadoras têm a chance de conquistar esse público, são apenas negócios e oportunidades latentes no mundo.

Mensagem aos Desenvolvedores

Para desenvolvedores, este é o momento de:

• Criar plataformas com foco em "Transparência, Segurança Informacional" e "Moderação Ética".

• Oferecer novas soluções baseadas em tecnologias como IA para combate à desinformação.

• Explorar nichos deixados pelas "BigTechs", como redes sociais locais ou com valores específicos.

Plataformas Concorrentes  Existentes:

Ao Facebook...

O MeWe é uma rede social alternativa ao Facebook que tem um design similar e funciona de forma semelhante. 

O Friendcaster é uma alternativa popular para o Android que pode substituir o aplicativo oficial do Facebook. 

MeWe 
Tem um design semelhante ao Facebook
Funciona em formato de feed.

Os termos de privacidade da rede deixam explícito que os dados dos usuários não estão ao alcance da empresa.

Friendcaster 
É uma alternativa popular para o Android
Tem uma interface limpa.

Está disponível nas versões gratuita e paga
É compatível com praticamente qualquer telefone que possua Android.

Não possui a função de bate-papo integrada. 

Ao "X":

Bluesky
Rede social criada por Jack Dorsey, fundador do Twitter.

Tem uma interface minimalista e permite publicar textos de até 256 caracteres e imagens.

É uma plataforma descentralizada e de código aberto.

Mastodon
Aplicativo de rede social de código aberto e gratuito.
Permite responder, gostar e republicar publicações, chamadas de "toots".

Koo
Microblog alternativo com um design e funcionamento semelhantes ao (X).
Permite partilhar atualizações e opiniões pessoais.

Minha Reflexão Final

As mudanças no setor de tecnologia são inevitáveis.

Fortunas mudam de mãos, conforme às decisões de lideranças engajadas ou não, empresas surgem e desaparecem todos os dias, mas os usuários sempre buscarão novas, com inovação, confiabilidade e responsabilidade.

Aqueles que souberem atender a essas demandas, seja uma startup ou uma nova "BigTech", estarão no caminho para liderar o futuro digital.

Bigtechs não controlam governos, elas usufruem do espaço comercial mundial, de forma responsável, mesmo que algum governo possua membros de "BigTechs", surfando no poder.

Por via de regra, o poder politico em regime democrático, possui mandato, de duração curta, de outra forma, passa ser uma ditadura, já corporações possuem uma vida mais ou menos longa, conforme ações e investimentos de suas lideranças.

Eis o momento propício para novos seguimentos tecnológicos.

Segundo o adágio popular:

"Quem não dá assistência, abre espaço para a concorrência, perde a preferência e tem que lidar com as consequências."

Thanks... Mr. Marck Zuckerberg. 
We thanked him and said goodbye, happy new year.

👣𝓒𝓪𝓶𝓲𝓷𝓱𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓟𝓮𝓵𝓸 𝓣𝓮𝓶𝓹𝓸
             Warley Lúcio
       𝔓𝔯𝔬𝔧𝔢𝔱𝔦𝔰𝔱𝔞 𝔇𝔢𝔰𝔢𝔫𝔳𝔬𝔩𝔳𝔢𝔡𝔬𝔯

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