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terça-feira, 15 de julho de 2025

Bolsonaro Preso VS Trump Reeleito

Senso de Justiça IntercontinentalQue Rei Sou Eu?

👑 Trump (Tarifas São Por Jair Bolsonaro?)

Será... Em uma análise fria e contextualizada a atos semelhantes destes dois políticos, existe um reflexo incômodo de uma justiça ausente nos (E.U.A), fortemente presente em um país emergente , mas com valores reais em prol da sua democracia, o qual é... O (Brasil).

A acessória de "Trump", deve ter percebido, que sua cópia tupiniquim, pode avivar a memória de seu cidadão, sobre ele mesmo.

Equivalência de Atos Intercontinentais

São reflexos estes, que podem trazer alterações sinápticas no córtex cerebral americano, e já deve estar acontecendo, fazendo o cidadão estadunidense a pensar... 

Perdemos a mão sobre nossa democracia e vidas ?

☆ Crimes de Jair Bolsonaro ☆

Na vida pessoal e política de Trump, o novo mandato, livra-o de julgamentos da tentativa de golpe de estado, e o afasta de casos em atual evidência internacional, logo atacar para desviar a atenção, é um truque de mágica antigo, mude o foco, cortina de fumaça, uma prestidigitação política e social.

A tentativa de golpe de estado de Trump, fez vítimas letais, "Brian Sicknick, Ashli ​​Babbitt, Rosanne Boyland e Benjamin Philips", são quatro das cinco pessoas mortas na invasão ao "Capitólio dos EUA"... Em 21 de Janeiro de 2021.

Com a omissão incondicional da justiça americana, assim "Trump" segue impune, neste caso e tenta se desviar de outro de seu passado de playboy com um grande amigo.

Jeffrey Edward Epstein: Foi um criminoso sexual que comandava uma rede de pedofilia "Abuso Sexual de Crianças", foi um magnata financista norte-americano, amigo de: (Trump, Príncipe Andrew, Bill Clinton, Michael Jackson, David Copperfield e Outros), arquivos da época mostram festas com menores e a presença ativa de "Trump" em várias fotos. 

TRUMP - ADOLESCENTES 🔞
Foto (X): @jmahoffer

Epstein: Cometeu suicídio de forma estranha, aos 66 anos, e a investigação chegou a ter sigilos de informações, acredita-se que devido ao risco de exposição de suas amizades, algo que vem impactando a imagem de Trump, pois ser de direita, envolve ter pudores e atitudes ilibadas, voltadas a fé e família.

Donald Trump & Jeffrey Epstein
Foto: Revista Veja

O primeiro mandato, no final de 2019, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs um tarifaço ao aço e ao alumínio brasileiros, alegando proteger a indústria americana de práticas cambiais desleais. 

À época, Jair Bolsonaro, presidente do Brasil e aliado declarado de Trump, evitou confrontar diretamente a medida. 

Muitos viam na relação entre os dois uma aliança ideológica e pessoal, marcada por discursos nacionalistas, negacionismo científico e ataques à democracia, cinco anos depois, a história tomou rumos opostos em seus respectivos países. 

Em 2024, Jair Bolsonaro foi condenado por abuso de poder político, definida por uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no "Palácio da Alvorada" com embaixadores estrangeiros no dia "18 de julho de 2022".

 Após a condenação no "Tribunal Superior Eleitoral (TSE)", ele perdeu seus direitos políticos, e em 2025, será preso por envolvimento em um "Plano de golpe de Estado", além de responder por fraudes em cartões de vacinação e outras ações criminosas.

Donald Trump, por sua vez, mesmo após ser alvo de múltiplas investigações federais incluindo o incentivo à invasão do "Capitólio em 6 de Janeiro de 2021", que deixou mortos e feridos não apenas escapou de sanções legais significativas, como também venceu a eleição presidencial de 2024, voltando à "Casa Branca em janeiro de 2025", e gerando atos de tarifações do primeiro mandato, preso em uma ideia da "América" vintage.

A disparidade entre os desfechos acende um alerta, para Trump e seus acessores, sobre a equivalência de atos intercontinentais e o reflexo de consequências na justiça americana em algum momento, usando o exemplo da justiça brasileira.

O "08 de Janeiro de 2023", só ganhou força após o "06 de Janeiro de 2021", incentivado por Trump, mesmo com resultado pífio e letal com feridos e mortos, ignorando princípios éticos, morais e cívicos de um ex-presidente, Bolsonaro, que ao perder às eleições nas urnas em 2022, um julgamento popular, sobre seu mandato anterior, desastroso.

Mesmo assim, ele tentou insuflar um golpe de estado copiado de Trump, porém com planejamento, e para sorte do Brasil, sem estratégia, algo que só não ocorreu, por existirem membros das forças armadas brasileiras, legalistas e terem cumprido a risca, seu juramento de defender a pátria de inimigos, externos e internos.

Mas essa semelhança copiada por Bolsonaro de seu ídolo Trump, na tentativa de golpe de estado, gera um hiato similar, cuja ação da justiça americana, se demonstrou inerte e acabrunhada.

Para muitos analistas, o caso Bolsonaro representa aquilo que parte da população americana esperava ver em seu próprio sistema judiciário: 

Responsabilização de líderes que atentam contra as instituições democráticas. 

A imagem de um ex-presidente brasileiro sendo julgado, condenado e preso, enquanto o ex-presidente americano retorna ao poder, sem qualquer punição por seus atos, é simbólica e desconfortável, deixa um gosto amargo na boca e um aperto no peito do cidadão americano.

Se, em 2019, os interesses comerciais de Trump prevaleceram sobre laços diplomáticos com Bolsonaro como evidenciado pelo "Tarifaço Sobre o Aço Brasileiro", em 2025, o temor agora, é outro: 

Que os norte-americanos enxerguem no desfecho brasileiro o retrato de uma justiça que se omitiu em seu próprio território nacional (E.U.A).

Por mais que "Eduardo Bolsonaro" filho de Bolsonaro, faça pressão para o Brasil sofrer sanções, tendo diálogos talvez indiretos, haja vista que com a saída de "Musk", acreditamos que "Steve Bannon" tenha reassumido o papel de guru, e norteador de ações, e deve ser quem ouve solicitações deste filho de Bolsonaro

Entendemos que o incômodo de "Bannon", seja nas semelhanças de casos presidenciais, e nas atitudes do judiciário brasileiro, sem se dobrarem para seu país de primeiro mundo, algo que pode fazer seu cidadão americano, entender a metástase legislativa em franca expansão na "América", destruindo o que levou séculos para ser construído, tudo isso em mais um mandato atabalhoado. 

Por certo você ouviu muito estas siglas (MAGA & DOGE)... Que se traduzem em slogans para mascarar a realidade da economia americana, um marketing, de um país que deve para países estrangeiros, a exemplo o Japão, que lidera a lista de credores estrangeiros, com "US$ 1,1 Trilhão", cerca de 3% da dívida total do governo americano. 

A China ocupa a segunda posição, com "US$ 859,4 Bilhões" em títulos do Tesouro americano, cerca de 2,6% da dívida total dos "E.U.A".

Existem outros países que detêm a maior parte da dívida dos "E.U.A" incluem o "Reino Unido", com "US$ 668,3 Bilhões", a "Bélgica", com "US$ 331,1 Bilhões" em títulos de dívida, e "Luxemburgo" com "US$ 318,2 Bilhões" em dívida dos "Estados Unidos".

Boquiabertos vemos estarrecidos que, além do tarifaço, tivemos também, ataques ao nosso PIX.

Algo estranho, pois o "Federal Reserve (FED)", o banco central dos "Estados Unidos", conhece o PIX e até lançou um sistema semelhante chamado "FedNow" criado em 2023, mas não houve uma adesão popular, como o PIX criado no Brasil em 2020. 


Algo importante de se notar, é que o PIX é um sistema obrigatório para instituições financeiras no Brasil, enquanto o FedNow não é obrigatório para as instituições financeiras nos EUA., abrindo se o precedente para que em cada estado, seja praticado uma tarifação diferente.

A extensão dos problemas gerados pelo tarifaço de "Trump", também passam em desejarem obrigar o judiciário brasileiro a ceder aos seus desejos de uso irrestrito de bigtechs, alegando que sua matriz está em seu país, porém explorando serviços e lucros no "Brasil", , acessando redes, cidadãos e empresas, no Brasil.

Além de concorrerem com meios de comunicação tradicionais, nacionais e estrangeiros com filiais e representações físicas no Brasil, que são obrigados a cumprir nossa legislação e respeitar direitos, assim como fazem, mundo afora.

Bigtechs: Liberdade ou Lucro Irrestrito?

O incômodo das bigtechs com a legislação brasileira:

Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de uma série de embates entre instituições democráticas e plataformas digitais globais as chamadas bigtechs

O judiciário brasileiro assim como outros países estão criando normas e legislações específicas, para essa nova modalidade de negócios, que garantam a civilidade, direitos mútuos e punição quando necessário, para não ficar parecendo uma ¹Dark Web, usada a bel prazer e com finalidades escusas.

  • ¹Dark Web:  
    • A "Dark Web" é frequentemente associada a atividades como o tráfico de drogas, venda de armas, atividades ilegais e compartilhamento de informações roubadas.  
    • Para acessá-la, é necessário usar navegadores especializados, como o (Tor), que garantem o anonimato e a privacidade do usuário. 

    • A "Silk Road" é um dos casos mais célebres do uso deste meio de navegação, fundada em 2011, por "Ross William Ulbricht", descoberto pelo "FBI", ele foi preso, condenado, pegou prisão perpétua e foi recentemente perdoado por "Trump", por uma promessa de campanha de 2024, seis pessoas morreram de overdose que compraram seus medicamentos no mercado da Silk Road, afirma o "Governo dos EUA". 

    • E vemos o presidente "Trump" apontando suas tarifas contra alguns países, se demonstrando preocupado com seu cidadão e a disseminação de "Fentanil", um peso com duas medidas, controversas?! 

O centro do debate de bigtechs, giram em torno da regulação do conteúdo veiculado nas redes sociais, especialmente quando envolve temas controversos, desinformação, discursos de ódio e atentados contra o "Estado Democrático de Direito", sim temos leis, mesmo sendo um país considerado um país emergente, abaixo segue exemplos funcionais delas.

✈ Hoje bigtechs, seguem voando em céu de brigadeiro, sem recolher tributos, de onde exploram livremente valores monetários, monetizando de diversas formas.

  • Países como Japão e Coreia do Sul começaram a adotar a tributação. 
  • Segundo as primeiras estimativas da equipe econômica, a taxação das bigtechs deve render cerca de R$ 5 Bilhões anuais ao governo federal. 
  • Caso o governo opte por esse tributo, os governos locais seriam beneficiados, porque 29% da arrecadação da Cide são partilhados com estados e municípios.
Instrução Normativa DREI nº 77/2020:

Define os procedimentos para a autorização de funcionamento de empresas físicas estrangeiras. 

Legislação Trabalhista:

Empresas estrangeiras físicas, devem cumprir todas as leis trabalhistas brasileiras ao contratar funcionários. 

Além de Outras Leis relevantes:

Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014):

Estabelece princípios como a neutralidade da rede, a privacidade e a proteção de dados pessoais, e a liberdade de expressão. 

Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD - Lei nº 13.709/2018):

Regula o tratamento de dados pessoais, garantindo direitos aos titulares dos dados, como acesso, correção, anonimização, oposição e eliminação. 

Código Civil e Outras Leis Específicas:

Empresas estrangeiras também devem cumprir outras leis civis e comerciais, como as que regulam a concorrência e a defesa do consumidor. 

Regulamentação de Conteúdo:

O Brasil está em processo de regulamentação do conteúdo nas plataformas digitais, buscando combater a desinformação e o discurso de ódio, o que pode gerar novas obrigações para as bigtechs. 

A legislação brasileira, embora ainda em construção no que se refere à governança digital, tem permitido que o "Poder Judiciário" sobretudo o "Supremo Tribunal Federal (STF)" atue em momentos críticos, determinando bloqueios, remoções e responsabilizações de contas e publicações que violam leis nacionais

Tais medidas, entretanto, vêm gerando incômodo crescente em setores ligados às plataformas digitais e em empresários, políticos, influenciadores e coach's que se beneficiam financeiramente da monetização de conteúdos altamente sensacionalistas ou polarizantes.

Entre os críticos mais vocais estão figuras como: Donald Trump, Elon Musk e Mark Zuckerberg.

Paradoxalmente, essas mesmas plataformas frequentemente aplicam censuras rigorosas em países como "China, Irã ou Arábia Saudita" onde não hesitam em restringir conteúdos e alinhar-se a regimes autoritários por interesses comerciais ou estratégicos.

Temos o exemplo do "Tik Tok", por ser de propriedade chinesa, passou a ser acompanhado de perto pelo governo Biden, desejoso de impor limitações na coleta de dados do cidadão americano, e menos pelo Trump, mas saiu do ar no dia "19 de Janeiro de 2025" por decisão jurídica governamental, retornando após intervenção direta de Trump, que informou aos proprietários chineses, que para continuarem com a plataforma em território nacional americano, os "E.U.A" deveriam deter 50% de seus negócios, traduzidamente... 

"Na minha casa, são minhas leis, na sua casa, pode confiar em mim; então abra todas às portas".

O desconforto das bigtechs com a atuação do "Judiciário Brasileiro" revela uma tensão entre a soberania digital dos países e o modelo globalizado das redes sociais. 

Ao determinar o bloqueio de conteúdos ou perfis dentro do território nacional, o STF age dentro do seu escopo constitucional, zelando pelo equilíbrio entre os poderes e pela proteção da democracia uma atuação prevista justamente no sistema tripartite: 

  • Executivo, Legislativo e Judiciário.

No entanto, há uma narrativa internacional sendo fomentada por empresários, políticos, influenciadores, coach's influentes, especialmente aqueles que lucram com o engajamento fácil, mesmo que baseado em desinformação ou ataques a instituições. 

Para esses agentes, mais relevante do que a responsabilidade sobre o conteúdo é a manutenção da liberdade total de circulação, ainda que isso represente riscos à estabilidade institucional de um país. 

Polêmicas são catalisadores, afinal, geram cliques, e cliques geram receita, receitas bem lucrativas.

O Brasil, ao contrário de muitos países, tem buscado reforçar sua estrutura democrática mesmo diante das pressões econômicas e políticas do cenário global.

As decisões do STF, embora muitas vezes questionadas ou mal compreendidas, representam o exercício legítimo do "Estado", em regular o que se dissemina dentro de seu território nacional, algo que está longe de configurar censura e muito mais próximo de garantir a ordem constitucional.

  • Se não o fizessem, estariam prevaricando da natureza jurídica de seus cargos e ditames constitucionais federais.
  • O jurídico brasileiro atua ao ser provocado, porém compete ao poder "Legislativo" debater e criar as leis necessárias para a segurança do usuário nas redes sociais, mas temos um problema de polarização de vaidades e versões, que só prejudicam o cidadão brasileiro, mas uma hora, quem sabe, eles venham a trabalhar como é esperado.

Doravante, sem leis, fiscalização e justiça, você cidadão brasileiro viraria o alvo perfeito de quadrilhas, objeto direto de novas modalidades de crimes cibernéticos.

Tipos de Crimes Cibernéticos:

Estelionato:

Fraudes e golpes para obter vantagens ilícitas, como o "Golpe do Bilhete Premiado" ou o "Golpe do WhatsApp", onde criminosos se passam por conhecidos para solicitar dinheiro. 

Crimes Contra a Honra:

Difamação, injúria e calúnia cometidos através de mensagens, comentários ou publicações em redes sociais. 

Invasão de Contas:

Apropriação indevida de perfis em redes sociais ou e-mails, com o objetivo de obter dados pessoais, extorquir dinheiro ou causar danos à reputação da vítima. 

Difamação e Calúnia:

Publicação de informações falsas ou ofensivas sobre alguém, com a intenção de prejudicar sua imagem ou reputação. 

Ameaças e Perseguições:

Uso da internet para intimidar, ameaçar ou perseguir uma pessoa, causando medo e insegurança. 

Cyberbullying:

Prática de violência psicológica, moral e/ou sexual através da internet e redes sociais, causando danos emocionais e psicológicos às vítimas. 

Recentemente crimes de chantagem e automutilação, foram reveladas após investigações nacionais e internacionais, o alvo eram menores de idade.

Pirataria Digital:

Cópia ou distribuição não autorizada de conteúdo protegido por direitos autorais, como músicas, filmes, livros e softwares. 

Phishing:

Tentativa de obter informações confidenciais (Senhas, Dados Bancários, etc.) através de mensagens falsas, que se passam por fontes confiáveis. 

Vazamento de Dados:

Divulgação não autorizada de informações pessoais, como dados de cartões de crédito, documentos e histórico de navegação, geralmente através de ataques a sistemas e bancos de dados. 

Apologia ao Crime:

Divulgação, promoção ou incentivo à prática de crimes através da internet. 

A crítica das bigtechs, portanto, levanta um dilema contemporâneo: 

Guerra Comercial Provocada - Previna-se


Fontes de Pesquisadas:

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

TIRO NO PÉ DA META

Meta Dobrada

TODA AÇÃO - GERA REAÇÃO:

Essa é a terceira lei de "Newton", cujo enunciado evidencia o fluxo de forças.

O enunciado afirma que para cada ação, existe uma reação com a mesma intensidade e sentido oposto.

A síntese é no simples, o que vai volta.

O cenário gerado pelo "CEO - Mark Zuckerberg",  trás uma reflexão importante sobre os riscos que as "BigTechs" geram ao se dobrarem, ajoelharem aos interesses políticos de momento e seguirem como uma máquina de manipulação de massas sem verificarem publicações que contenham desinformação.

  • O CEO é o líder máximo da organização, com autoridade sobre todas as áreas e departamentos.
  • CEO é a sigla em inglês para "Chief Executive Officer", que em português significa Diretor Executivo. 
  • É o cargo de maior autoridade em uma empresa, sendo o responsável pela visão estratégica e pelas decisões mais importantes.
  • Porém quando você observa ações internas em "BigTechs" devido imposições externas, o título perde todo sentido, o qual não mais decide, recebe ordens, não lidera é liderado.

Vamos organizar os pontos principais para entender as implicações.

Riscos ao Mercado de Redes Sociais

• Perda de Credibilidade: A disseminação de fake news pode levar usuários a perderem a confiança na plataforma, reduzindo a retenção e o engajamento.

• Impacto Social: Desinformação pode gerar impactos graves, como polarização, violência e desestabilização de democracias.

• Pressão Reguladora: Governos e órgãos reguladores podem impor leis mais severas, gerando multas e limitações de mercado.

Impacto nos Anunciantes

• Abandono de Marcas Sérias: Anunciantes preocupados com a reputação podem evitar plataformas associadas à desinformação, optando por mídias mais seguras.

• Queda na Monetização: Menos anunciantes significa menor receita publicitária, afetando diretamente os lucros.

Oportunidades para Novas Plataformas

Como você observou, a queda de uma "BigTech" pode abrir espaço para novos players, startups no mercado.

Antes do domínio da Meta, plataformas como "Orkut, MSN, IRC, Google + e Myspace" tinham relevância, porém sem atualizações frequentes e pontuais, a dinâmica tecnológica de mercado é cíclica.

Quando usuários e anunciantes abandonam uma plataforma, outras com propostas inovadoras têm a chance de conquistar esse público, são apenas negócios e oportunidades latentes no mundo.

Mensagem aos Desenvolvedores

Para desenvolvedores, este é o momento de:

• Criar plataformas com foco em "Transparência, Segurança Informacional" e "Moderação Ética".

• Oferecer novas soluções baseadas em tecnologias como IA para combate à desinformação.

• Explorar nichos deixados pelas "BigTechs", como redes sociais locais ou com valores específicos.

Plataformas Concorrentes  Existentes:

Ao Facebook...

O MeWe é uma rede social alternativa ao Facebook que tem um design similar e funciona de forma semelhante. 

O Friendcaster é uma alternativa popular para o Android que pode substituir o aplicativo oficial do Facebook. 

MeWe 
Tem um design semelhante ao Facebook
Funciona em formato de feed.

Os termos de privacidade da rede deixam explícito que os dados dos usuários não estão ao alcance da empresa.

Friendcaster 
É uma alternativa popular para o Android
Tem uma interface limpa.

Está disponível nas versões gratuita e paga
É compatível com praticamente qualquer telefone que possua Android.

Não possui a função de bate-papo integrada. 

Ao "X":

Bluesky
Rede social criada por Jack Dorsey, fundador do Twitter.

Tem uma interface minimalista e permite publicar textos de até 256 caracteres e imagens.

É uma plataforma descentralizada e de código aberto.

Mastodon
Aplicativo de rede social de código aberto e gratuito.
Permite responder, gostar e republicar publicações, chamadas de "toots".

Koo
Microblog alternativo com um design e funcionamento semelhantes ao (X).
Permite partilhar atualizações e opiniões pessoais.

Minha Reflexão Final

As mudanças no setor de tecnologia são inevitáveis.

Fortunas mudam de mãos, conforme às decisões de lideranças engajadas ou não, empresas surgem e desaparecem todos os dias, mas os usuários sempre buscarão novas, com inovação, confiabilidade e responsabilidade.

Aqueles que souberem atender a essas demandas, seja uma startup ou uma nova "BigTech", estarão no caminho para liderar o futuro digital.

Bigtechs não controlam governos, elas usufruem do espaço comercial mundial, de forma responsável, mesmo que algum governo possua membros de "BigTechs", surfando no poder.

Por via de regra, o poder politico em regime democrático, possui mandato, de duração curta, de outra forma, passa ser uma ditadura, já corporações possuem uma vida mais ou menos longa, conforme ações e investimentos de suas lideranças.

Eis o momento propício para novos seguimentos tecnológicos.

Segundo o adágio popular:

"Quem não dá assistência, abre espaço para a concorrência, perde a preferência e tem que lidar com as consequências."

Thanks... Mr. Marck Zuckerberg. 
We thanked him and said goodbye, happy new year.

👣𝓒𝓪𝓶𝓲𝓷𝓱𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓟𝓮𝓵𝓸 𝓣𝓮𝓶𝓹𝓸
             Warley Lúcio
       𝔓𝔯𝔬𝔧𝔢𝔱𝔦𝔰𝔱𝔞 𝔇𝔢𝔰𝔢𝔫𝔳𝔬𝔩𝔳𝔢𝔡𝔬𝔯

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