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quarta-feira, 6 de agosto de 2025

Rosa de Hiroshima e Nagasaki

História Não Contada - Extermínio Nuclear
Guerra ou Genocídio Desproporcional
:

Era necessário lançar uma bomba atômica sobre civis japoneses, incluindo idosos, mulheres e crianças, haja vista que os homens estavam em diferentes locais de combate e guerra reais, e os bombardeios anteriores já haviam causado grandes destruições no Japão, como retaliação ao ataque de (Pearl Harbor), que era uma base naval dos (Estados Unidos) localizada no (Havaí), alvo do (Japão em 7 de dezembro de 1941), o que forçou os (Estados Unidos) a entrar em guerra.

A vingança foi excessivamente severa e extremamente covarde.

Conclusão: 

Não foi justificado utilizar a bomba atômica contra civis japoneses; tal ato foi criminoso, mesmo levando em consideração a destruição já provocada pelos ataques aéreos anteriores em resposta ao ataque a "Pearl Harbor".

A escolha de lançar armas nucleares gerou controvérsias na época e ainda é um tema de debate entre historiadores e especialistas em direito internacional até os dias atuais.

Humanos "Vaporizados e com Doenças Cancerígenas", essa retaliação, marca o começo da corrida armamentista nuclear, surgindo desse período que se seguiu ao final da Segunda Guerra Mundial.

A justificativa para o lançamento da bomba naquela época era a de encurtar o conflito e evitar uma invasão terrestre ao Japão, que poderia resultar em inúmeras perdas de vidas tanto entre as tropas aliadas quanto entre a população civil do Japão.

Aparentemente foi aproveitado o evento, para um teste laboratorial extenso, de uma nação sobre outra, dos efeitos da radiação de forma direta, mesmo que tenham feito testes em soldados americanos, sem que eles soubessem o objetivo real.

 
Fotos: Wikipédia Commons (Testes Americanos Deserto e Atol de Bikini)

Soldados americanos foram expostos à radiação durante os testes de bombas atômicas nos Estados Unidos. 

Esses militares eram enviados a áreas próximas às explosões nucleares, com o objetivo de observar os efeitos das detonações e testar equipamentos de proteção.

Esses testes foram realizados durante a Guerra Fria, período em que os Estados Unidos e a União Soviética competiam pelo desenvolvimento de armas nucleares, logo não houve um ataque inocente, sem se saber os rigores destrutivos e letais, ocasionados pelo artefato nuclear. 

1945 - Hiroshima e Nagasaki - Fissão Nuclear
Alguns dos Casos Mais Notórios Incluem:

Testes no Atol de Bikini: 

  • Dezenas de testes nucleares foram realizados nas "Ilhas Marshall", no "Oceano Pacífico", após o fim da "Segunda Guerra Mundial". 
  • Militares foram expostos à radiação para estudar os efeitos da bomba de hidrogênio, a mais poderosa da época.

Cobaias Nucleares Humanas: 

  • Além da exposição em campo, houve casos de experimentos mais diretos. 
  • Em um projeto secreto, cientistas injetaram plutônio em humanos para entender os riscos do elemento, embora não haja indicação de que soldados tenham sido usados nesses testes específicos.

Apesar de o governo americano ter mantido esses experimentos em sigilo por décadas, a prática foi revelada em 1993, durante a administração do “Presidente Bill Clinton”, que instituiu uma investigação para abrir os arquivos sobre os testes.

O relatório final, de 1995, reconheceu a má conduta ética por parte do governo.

Tudo isso só reforça a reflexão de que, muito além da soberania americana, ampliaram os testes com vidas civis humanas, aproveitando a guerra, como pano de fundo.

As bombas de Hiroshima e Nagasaki liberaram energias equivalentes a cerca de 15 mil e 21 mil toneladas de TNT, usada como referência.

  • Hiroshima (Little Boy):
    • Potência: Aproximadamente 15 quilotons de TNT.
    • Tipo de bomba: Urânio-235. 
  • Nagasaki (Fat Man):
    • Potência: Aproximadamente 21 quilotons de TNT.
    •  Tipo de Bomba: Plutônio-239. 

Crianças Vão Sempre Existir

A história registra fatos, graças a "Deus" e ao temor humano, até do primeiro país a criar e usar tais artefatos o "Estados Unidos"; essas foram às únicas bombas atômicas usadas em combate real contra outros seres humanos de várias idades em zona urbana e rural.

Apesar das desculpas geradas pelo governo americano, peritos afirmam que o Japão já estava prestes a se render e que os ataques subsequentes "Bombardeios", que também causaram vasta destruição e morte, poderiam ter sido suficientes para compelir a rendição sem recorrer à bomba atômica.

Além disso, a utilização da bomba atômica em áreas urbanas densamente povoadas causou uma devastação sem precedentes e um sofrimento sem descrição para a população civil por anos.

A radiação  liberada pelos artefatos atômicos ainda impacta pessoas e o meio ambiente nos dias de hoje, evidenciando a grandeza da tragédia.

Argumentos Contra o Uso da Bomba:

Desnecessidade:

De acordo com diversos especialistas, o Japão já estava passando por enormes dificuldades e sua rendição era uma questão de tempo.

Escala de destruição:

As bombas atômicas resultaram em um sofrimento inestimável para os humanos e o meio ambiente, muito além do que seria aceitável em qualquer tipo de guerra.

Violação do direito internacional:

O ataque a áreas civis utilizando armas nucleares é considerado uma infração ao direito internacional humanitário, que proíbe ataques indiscriminados contra a população civil.

Argumentos a favor do uso da bomba:

Encurtar a guerra:

O principal foco era finalizá-la rapidamente e evitar mais perdas de vidas entre aliados e japoneses.

Evitar uma invasão:

Uma invasão ao Japão poderia ter sido muito mais sangrenta para ambos os lados, com um número significativamente maior de fatalidades.

Demonstrar poder:

A bomba atômica também teve a função de mostrar a força militar dos "Estados Unidos" e desencorajar outras nações a desafiá-los.

É fundamental destacar que a escolha de empregar a bomba atômica foi feita em um cenário de guerra total, onde a crueldade e a violência predominavam, não sendo uma desculpa pelo extermínio nuclear, de vidas humanas. 

A situação de “Julius Robert Oppenheimer” e a decisão de detonar a bomba atômica foi multifacetada.

Julius Robert Oppenheimer
       Foto: Wikipédia

Recomendação Inicial:

Oppenheimer fazia parte do comitê científico que recomendou o uso da bomba atômica contra o Japão

Arrependimento Posterior:

Após os bombardeios, ele declarou ter "Sangue nas Mãos" e se opôs ao uso contínuo de armas nucleares. 

Defesa do Controle:

Oppenheimer tornou-se um forte defensor do controle internacional da energia nuclear, buscando evitar uma corrida armamentista com a "União Soviética". 

Confronto com Truman:

Oppenheimer chegou a confrontar o "Presidente Truman", expressando seu arrependimento, mas foi ignorado e chamado de "Bebê Chorão" pelo presidente. 

Legado Controverso:

A história de Oppenheimer é marcada pela dualidade entre sua contribuição para o projeto que criou a bomba e seu posterior arrependimento e atuação contra a proliferação nuclear. 

Embora tenha sido o responsável principal pelo "Projeto Manhattan", que criou a bomba, ele demonstrou intenso arrependimento após os bombardeios de Hiroshima e Nagasaki.

O “Presidente Truman”, por outro lado, buscava consolidar a influência dos "Estados Unidos" e pôr fim ao conflito com o “Japão” que nessa época era regida pelo "Imperador Hirohito", dando prioridade à estratégia militar em detrimento de questões éticas. 

Após a "Segunda Guerra Mundial", o "Império Japonês" foi dissolvido e o país adotou uma nova Constituição, tornando-se uma monarquia constitucional democrática. 

O imperador atualmente, é uma figura simbólica e não possui poder político. 

Contudo, a utilização de armamentos nucleares contra a população civil japonesa, permanece um tópico debatido e um lembrete constante das atrocidades da guerra, quando uma potência usa seu poderio contra outra com menos artefatos de defesa ou ataque.

B-52 / Enola Gay - Bombardeiro U.S.A
Foto: Bombardeiro Enola Gay / Site: Netlend.net
Boeing B-29 Superfortress

sexta-feira, 18 de julho de 2025

PIX TESOURO BRASILEIRO

PIX Criação Tecnológica Brasileira
Com o PIX...

O Brasil Inovou Onde o Mundo Ainda Engatinha

Lançado oficialmente em novembro de 2020, o PIX se consolidou como um dos sistemas de pagamentos instantâneos mais modernos do planeta. 

Desenvolvido por equipes técnicas do "Banco Central do Brasil", um produto brasileiro, algo que ocorreu entre os governos "Temer & Bolsonaro", o sistema não apenas revolucionou a forma como brasileiros transferem dinheiro, mas também colocou o país à frente de economias muito mais ricas em termos de inovação financeira.

Enquanto países como "Estados Unidos, Alemanha e Japão" ainda dependem majoritariamente de sistemas antiquados, lentos e caros, como cartões de débito e crédito, cheques eletrônicos ou transferências bancárias com taxas elevadas e prazos longos, o PIX oferece velocidade, praticidade e custo zero em grande parte das operações.

  • O que torna o PIX tão eficiente?
  • E nos outros países?
O diferencial: Inclusão financeira e infraestrutura pública.

Um exemplo para o mundo?

Sim, objetivamente, toda tecnologia exposta ao mundo, seja lá por qual nação for, tem por objetivo gerar a evolução, mental, social e financeira da humanidade, tudo isso sem arrogância, truculência e nem vaidade.


Versatilidade de Uso:

  • Disponibilidade 24/7: Funciona todos os dias, a qualquer hora, inclusive feriados.

    • O Pix funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo feriados. 
  • Liquidação em segundos: A média de tempo entre envio e recebimento é inferior a 10 segundos.

  • Gratuito para pessoas físicas: Enquanto bancos internacionais cobram taxas por transações simples, o PIX é gratuito para o cidadão comum.

  • Integração com QR Code e chave única: Reduz drasticamente erros e burocracias ao transferir para contas bancárias.

  • Segurança e Rastreabilidade: Diferente de sistemas informais ou em dinheiro, o PIX deixa um rastro digital acessível pelas autoridades em caso de fraude ou golpe.


Postagem feita pelo governo Lula nas redes sociais — Foto: Reprodução/X

Nos "Estados Unidos", o sistema bancário ainda depende fortemente de cartões de crédito e débito, com altas taxas de processamento cobradas dos comerciantes, o que é repassado ao consumidor. 

Os "Estados Unidos", possuem seu sistema similar ao PIX, o FedNow, sistema de pagamentos instantâneos dos EUA, que por sua vez, não teve a mesma adoção massiva do PIX brasileiro por alguns motivos principais: 

  • A adesão ao FedNow é opcional para as instituições financeiras, ao contrário da obrigatoriedade do PIX no Brasil
  • O FedNow é focado em atender às instituições financeiras, enquanto o PIX foi desenvolvido para o usuário final; 
  • E o FedNow tem custos de serviço, enquanto o PIX é gratuito para pessoas físicas. 

O sistema Zelle, por exemplo, é limitado a transferências entre bancos participantes e frequentemente enfrenta restrições de valor e segurança.

Na "Europa", existe o SEPA Instant (Single Euro Payments Area), que permite transferências entre países da zona do euro. 

Mas o sistema não é adotado universalmente entre bancos, pode levar até 10 segundos para completar uma transação, e muitas vezes, cobra taxas.

No "Japão", a inovação é travada por estruturas bancárias tradicionais e um público que ainda prefere dinheiro em espécie para muitas transações. 

E mesmo na "China" referência em pagamentos digitais via apps como "Alipay" e "WeChat Pay", o sistema está vinculado a grandes corporações, e não a um órgão público regulador como o "Banco Central do País".

Paul Krugman - Teceu Elogios ao Nosso PIX

Paul Krugman - Nobel de Economia 2008

  • Quem é ele?
    • Vencedor do Nobel de Economia de 2008 / Colunista do jornal norte-americano "The New York Times".
  • Em 22 de Julho de 2025... Escreveu de forma elogiosa no site  um artigo enaltecendo de forma indagadora no título principal "O Brasil Inventou o Dinheiro do Futuro?", e no subtítulo ainda de forma indagadora e provocativa aos seus pares no governo acredito... "E será que algum dia isso chegará na América?"
  • Para nós brasileiros, é um momento de envaidecimento indireto e reconhecimento  pela criação de nossos técnicos e sua ampla equipe do "Banco Central do Brasil", na criação do próprio "PIX", uma modalidade versátil de recebimento e pagamento financeiro, algo que, quando proferido por um economista que avalia realidades financeiras mundiais, da índole dele, destoa do empresário e agora presidente americano, que gerou declarações depreciativas e até certo ponto ofensivas ao PIX.

O grande trunfo do PIX é que, ele foi desenvolvido como uma infraestrutura pública digital, e não como um produto de empresas privadas. 

Isso Possibilitou:

  • Democratização do acesso bancário, especialmente entre a população desbancarizada;

  • Integração com microempreendedores, que passaram a vender sem maquininhas ou taxas abusivas;

  • Estímulo à formalização e rastreabilidade de transações, combatendo o "Caixa 2", desvios de verbas;

  • Criação de novas soluções, como o PIX Saque, PIX Troco e agora o PIX Automático, que promete substituir os débitos automáticos convencionais.
    • Com o PIX Automático, você pode pagar suas contas recorrentes, como de energia, telefone, escolas, academias, condomínios, assinaturas, seguros, entre outras, de forma automática pelo PIX.

A rapidez com que o Brasil desenvolveu, implementou e popularizou o PIX, que por sua vez chama atenção de bancos centrais ao redor do mundo. 

Produto Tecnológico Brasileiro

Em 2022, o presidente do Fed (Banco Central dos EUA), "Jerome Powell", chegou a citar o modelo brasileiro como uma referência para a criação do FedNow, sistema americano de pagamentos instantâneos lançado em 2023, mas que ainda carece de adesão em massa.

Jerome Powell - Presidente do FED

O Brasil, muitas vezes visto como atrasado em questões de infraestrutura, deu um salto no setor financeiro, algo que recentemente foi motivo de indagação negativa por parte de "Trump", alegando ser uma traição aos meios convencionais conhecidos por eles, talvez desejoso de que continuemos em uma estagnação tecnológica em transações financeiras. 

E enquanto o mundo ainda tenta se adaptar, o brasileiro já envia dinheiro instantaneamente do celular para o taxista, camelô, dono da lanchonete e o microempreendedor digital, tudo sem pagar tarifas.

Quando o PIX Vira Traição: 

Trump, Polarização e a Fuga dos Problemas Domésticos

Recentemente, o presidente dos "Estados Unidos", "Donald Trump", fez declarações criticando o sistema brasileiro PIX, insinuando que ele seria um "Instrumento de Traição Econômica". 

A fala, carregada de desinformação, destoa da realidade técnica e econômica do sistema brasileiro de pagamentos instantâneos, considerado um dos mais avançados do mundo.

Curiosamente, os EUA chegaram a criar um sistema semelhante ao PIX, foi denominado FedNow, que até hoje não teve ampla aceitação. 

A diferença? 

  • O PIX nasceu de uma arquitetura pública e inclusiva, para o usuário final; 
  • O FedNow, restrito e fragmentado, não deslanchou, por ter sido criado para instituições bancárias.

A Real Intenção Trump:

 Desviar o Foco

Mais do que uma crítica ao Brasil, a fala de Trump parece seguir uma estratégia antiga: 

  • Criar uma cortina de fumaça. 

Quando seus problemas internos se acumulam, como as tarifas desequilibradas que afetaram mercados globais e afetam o bolso de seu cidadão e corporações, e a reabertura das investigações do caso "Jeffrey Epstein", um amigo da juventude, um pedofilo criminoso sexual, assim o presidente Trump muda o foco para fora, polarizando, atacando e acirrando tensões internacionais.

Dessa vez, o alvo é o Brasil. 

  • E não por acaso.

Uma Tentativa de Intervenção Travestida

Trump tem interesse direto nos desdobramentos políticos brasileiros. 

Há uma conexão simbólica (E Perigosa) entre sua trajetória e a do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado ideológico que hoje enfrenta julgamento por tentativa de "Golpe de Estado", após perder as eleições de 2022, insuflar uma invasão em "08 de Janeiro de 2023".

O caso brasileiro lembra, em muitos aspectos, o episódio de "6 de janeiro de 2021", quando após perder às eleições apoiadores de Trump, insuflados por ele invadiram o Capitólio após ele se recusar a reconhecer a vitória de Joe Biden.

 Assim sendo, existem equivalências de atos intercontinentais, porém nos EUA também houve mortes durante o ato de invasão, além de muita violência e instabilidade.

Equivalência de Atos Intercontinentais

Agora, o que se vê é um movimento transnacional de apoio entre extremistas, onde até mesmo críticas ao PIX, um sistema bancário puramente brasileiro, ganham tons políticos, usados para desqualificar avanços de governos que romperam com agendas populistas.

O PIX... Incomoda Porque Funciona

Vídeo de Lançamento do Logotipo PIX

No fim das contas, o PIX não é o problema. 

O problema é que ele simboliza um Brasil moderno, digital, que avança apesar das crises. 

Um país que conseguiu criar uma infraestrutura pública robusta e gratuita para pagamentos, algo que os EUA ainda não conseguiram oferecer à sua população.

Enquanto isso, Trump tenta resgatar sua base com a velha fórmula: 

  • Inimigos externos, medo, distorção dos fatos e deslegitimação de instituições. 

Mas a verdade continua pulsando, como uma notificação de PIX às 3hs da manhã: 

  • Direta, transparente e impossível de ignorar.

Fontes Pesquisadas: 

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