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quinta-feira, 24 de julho de 2025

Usuários (60+) Internet Cresceu

Conectados Com a Vida:

60+ Na Internet - Desbravadores

Cresce o Número de Idosos com até 68 Anos Usando a Internet

Nos últimos anos, temos testemunhado uma verdadeira revolução digital entre os brasileiros com mais de "60 Anos". 

A internet, antes vista como um território exclusivo de jovens e adultos conectados, agora também faz parte do cotidiano de pessoas com até (68 Anos ou Mais), que vêm descobrindo no mundo digital novas formas de se comunicar, aprender, empreender e se entreter.

"O tempo não é obstáculo, é meramente uma ponte de ligação e reciprocidade, do aprendizado com a gentileza entre gerações."

Segundo pesquisas recentes, esse público representa um dos segmentos com maior crescimento no uso de dispositivos móveis e redes sociais, além de se mostrar cada vez mais presente em plataformas de vídeo, aplicativos de mensagens e até mesmo no comércio eletrônico.

O fenômeno é impulsionado por diversos fatores:

  • A popularização dos smartphones com interfaces amigáveis;
  • O incentivo de filhos e netos na inclusão digital familiar;
  • A necessidade de acesso a serviços bancários, médicos e governamentais online;
  • E, claro, a curiosidade e o desejo de se manter atualizado e integrado à sociedade.

Oportunidade para o Mercado Digital

Este novo perfil de usuário representa também uma grande oportunidade para criadores de conteúdo, empreendedores e desenvolvedores de soluções digitais

Afinal, é um público com tempo, interesse e, muitas vezes, com poder de consumo. 

Programas de inclusão digital, cursos online adaptados, serviços com letras maiores, interfaces intuitivas e suporte humanizado são apenas algumas das soluções que podem ser desenvolvidas pensando nesse público.

Quebrando Estigmas

É importante ressaltar que esse movimento ajuda a combater o estigma de que idosos não são capazes de se adaptar à tecnologia. 

Pelo contrário, muitos deles têm se mostrado aprendizes ágeis e usuários engajados, provando que nunca é tarde para explorar o universo digital.

Se você conhece alguém com mais de "60 Anos" que ainda não se sente à vontade com a tecnologia, que tal estender a mão e ajudar nessa jornada? 

A internet não tem idade, e a inclusão digital é uma ponte para um envelhecimento mais ativo, independente e conectado.

Principais Atividades Online Entre Idosos (60+)

Gentileza Ampliam Vínculos

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua/IBGE) de 2023:

  • 66% dos brasileiros com mais de "60 Anos" acessavam a internet em 2023 (Cerca de 22,5 Milhões).

  • Desses "86,5%" acessavam a internet diariamente, contra "94,3%" na média da população geral.

Atividades Mais Citadas 

(Porcentagem Entre os Idosos que Usam Internet):

Atividade%
✓ Ligações de voz ou vídeo94,6%
✓ Envio/recebimento de mensagens91,1%
✓ Assistir a vídeos (streaming, YouTube)87,6%
✓ Redes sociais (Facebook, WhatsApp etc.)83,5%
✓ Ouvir música, rádio ou podcasts82,4%
✓ Ler notícias e livros69%
✓ Acesso a bancos e serviços financeiros66,7%
✓ Uso de e‑mail60,5%
✓ Compras online44,7%
✓ Utilização de serviços públicos online35,9%
✓ Jogos online30,9%
✓ Vender ou anunciar bens/serviços13,2%

Resumo geral

  • 66% dos indivíduos com mais de 60 anos já usam a internet em 2023, com crescimento de mais de 21 pontos percentuais desde 2019. 

  • Entre eles, destacam-se com destaque:
    • Meios de Comunicação (Vídeo/Voz e Mensagens) com uso acima de 90%.
    • Entretenimento (Vídeos, Redes Sociais, Músicas, Podcasts) acima de 80%.
    • Atividades como leitura, bancarização digital e compras online que alcançam percentuais entre 60% e 70%.
    • Transações Mais Específicas (Serviços Públicos ou Vendas) com menor adesão, mas ainda presentes.


Esses dados mostram que a comunicação e o entretenimento são prioridades para os idosos online, seguidos por informação e consumo digital

O uso de dispositivos móveis, especialmente smartphones, é dominante.

Para desenvolvedores e fabricantes de smartphones, operadoras e provedores, estes índices simbolizam mais negócios, sem paralisarem por classes etárias, as se adaptando às necessidades de cada uma destas classes etárias, são consumidores potenciais clientes.

Ainda constam em dados do "20,5 Milhões" de pessoas sem acesso a internet, por vários fatores, além da falta de conhecimento, é algo que indica uma condição de prospecção não explorada por seguimentos de telecomunicações.




segunda-feira, 21 de julho de 2025

A Oportunidade dos BRICS vs EUA

Soberania Econômica

BRICS - Nova Rota de Negócios

Em Tempos de Chantagem Geopolítica:


A lição deixada pela recente sanção dos "EUA" é clara, a liberdade de um país começa por sua capacidade de escolher com quem negociar, sem medo de retaliações ou dependência.

Chantagem, é a falta de argumentos em propostas comerciáis válidas.

Chantagem Geopolítica: Refere-se ao uso de ameaças ou ações coercitivas, baseadas em poder e influência geopolítica, com o objetivo de influenciar decisões ou obter vantagens de outros atores internacionais.

Nos últimos meses, o Brasil enfrentou uma escalada nas tensões comerciais com os Estados Unidos. 

A decisão unilateral do presidente Donald Trump, de aplicar tarifas de 50% sobre exportações brasileiras não foi apenas uma medida econômica. 

Foi, na prática, uma chantagem política, motivada por interesses pessoais e ideológicos.

Em maio de 2024, o governo norte-americano anunciou uma elevação das tarifas de importação sobre produtos brasileiros, em especial o aço semiacabado, sob o argumento de "Segurança Nacional". 

Especialistas enxergam a medida atual como revanchismo político após o andamento do julgamento de "Jair Bolsonaro", aliado de Trump, por tentativa de golpe em "8 de janeiro de 2023", ato copiado por Bolsonaro de ações de Trump em "6 de janeiro de 2021" ao insuflar a invasão do "Capitolio".

Ações essas, que foram incentivadas por "Eduardo Bolsonaro", um parlamentar brasileiro que no início agiu representando o parlamento brasileiro, e ao ser informado de estar gerando atos de traição ao Brasil , ele se licenciou mas continuou insuflando o governo estrangeiro contra sua própria nação, na função de político financiado por seu pai.

Diante disso, fica a pergunta: 

Até quando o Brasil permanecerá refém de uma única via comercial global?

O Despertar de uma Nova Ordem Econômica

Os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e agora com novas adesões como Irã, Egito e Argentina) emergem como uma resposta viável à hegemonia ocidental. 

A criação de mecanismos financeiros próprios, como o "Novo Banco de Desenvolvimento (NDB)", e discussões sobre moeda comum para o comércio entre os membros, representam uma possibilidade real de reduzir a dependência do dólar e de políticas arbitrárias de Washington.

Segundo a presidente do NDB, "Dilma Rousseff", o bloco já financia mais de 96 projetos em países emergentes com valores superiores a "33 Bilhões de Dólares", focando em infraestrutura e transição energética.

Mais do que uma aliança econômica, os BRICS representam uma afirmação de soberania e equilíbrio multipolar. 

O que antes era visto como uma alternativa diplomática, agora se revela uma necessidade estratégica.

Navegação Marítima Comercial Global (CNT)

A CNT - Confederação Nacional de Transportes demonstra que na cadeia de abastecimento mundial, o "EUA", é parte do sistema que mais compra e menos produz, não simbolizando ser o porto seguro final do comércio internacional, abaixo apresento uma ferramenta que foi desenvolvida pela empresa britânica Kiln e financiada pela "Fundação Europeia para o Clima", a mesma mostra da navegação até a emissão de carbono, profundidade oceânica e portos.



Ficando claro que o comércio internacional, não é palco de apenas um negociante, mas de todos negociantes e de todas às nações.

Brasil e os BRICS: 

Mais do que um Membro, um Articulador

  • O Brasil, ao lado da China e da Índia, pode desempenhar papel fundamental na reformulação das cadeias globais de suprimento, bem como na criação de rotas comerciais Sul-Sul
  • Em 2023, por exemplo, o comércio Brasil-China atingiu recordes, superando US$ 157 Bilhões
  • Isso mostra que há espaço e confiança para diversificação fora do eixo EUA-Europa.

A Liberdade se Constrói com Alternativas

A liberdade de um país começa por sua capacidade de escolher com quem negociar, sem medo de retaliações ou dependência. 

Os BRICS, com suas contradições e desafios internos, ainda são a maior aposta de um mundo mais equilibrado e menos suscetível à chantagem.

    ✍️ "O século XXI não será dominado por um império, mas sim por alianças resilientes entre povos que se recusam a ajoelhar diante da intimidação."

     

MERCOSUL & BRICS

Uma Bússola de Oportunidades:

Seria interessante neste momento em que os "Estados Unidos" fechou portas de oportunidades para o Brasil, que o país junto ao "Mercosul e BRICS", ofertarem em carta de intenções aberta para outros negociantes mundiais, os produtos desprezados pelo "Estados Unidos".

Quando alguém nos ataca, nos tornamos vitrines.

Haja vista que às tarifas vão afetar nosso "PIB" futuro por longa data, e o mandato de Trump, demonstra que ainda seguirá, mesmo com falhas em negociações comerciais e ausência de diplomacia.

"Quando uma porta se fecha, gire seu corpo 90°, e vislumbre outras oportunidades abertas, pratique o desapego, e siga o rumo de novas oportunidades."

Não seria apenas interessante para nós, mas para todos membros, algo estrategicamente inteligente e politicamente simbólico que o Brasil, junto ao Mercosul e aos BRICS, redirecionasse publicamente sua produção afetada por tarifas unilaterais para novos parceiros comerciais.

Essa Atitude Representaria Três Mensagens Claras:

  1. Resiliência Econômica: Mostramos que o Brasil não é submisso nem dependente de um único destino de exportação.
  2. Liderança Diplomática: O Brasil assume protagonismo na articulação do Sul Global e da nova ordem multipolar.
  3. Resposta Política Indireta: Porém eficaz, em vez de retaliar, propõe novas pontes comerciais, frustrando os objetivos de enfraquecimento impostos por Trump.

A Sugestão Pauta... Aos Parceiros do Mercosul e aos Membros dos BRICS:

"Quando uma porta se fecha, abrimos janelas para o mundo."

Assim um comunicado sucinto, pode ser útil para negócios na "COP30".

Aproveitando o evento para também celebrar negócios e ampliar a carteira de clientes internacionais.


Imagem: Organics News Brasil

Segue uma simples sugestão:

 Nos últimos meses, o Brasil foi alvo de uma decisão unilateral por parte do governo dos Estados Unidos, que elevou em 50% as tarifas sobre o aço e o alumínio brasileiros. 

Esta medida, que não se fundamenta em critérios técnicos, mas em motivações ideológicas e políticas, impacta diretamente milhares de trabalhadores, produtores e empresas brasileiras.

Algo originário para nossa vergonha, de um parlamentar brasileiro, em pleno exercício que posteriormente se licenciou, mas continua usando a condição política contra o país, ele por sua vez é filho de um ex-presidente que tentou dar um golpe no Brasil, que não logrou êxito e agora ele é julgado, por seus intentos contra a democracia e assassinatos planejados, os direitos do mesmo estão garantidos e a justiça segue sendo celebrada.

O Brasil permanece firme em sua vocação de país aberto ao mundo, defensor do multilateralismo e do comércio justo.

➡️ Os produtos brasileiros que foram desprezados, serão valorizados por aqueles que reconhecem nosso potencial.

➡️ Nossa produção de aço, alumínio, alimentos, energia limpa e inovação está disponível para novos contratos, acordos bilaterais e alianças estratégicas.

➡️ Mais do que isso: Estamos prontos para construir rotas comerciais que respeitem a soberania e o desenvolvimento conjunto.

Este é o momento de virar a chave.

De deixar claro que o Brasil não aceitará ser tratado como satélite, nem como apêndice de interesses externos.

Sentimos Orgulho de Nossos Acordos Comerciais

Honramos nossos compromissos.

BRASIL

sexta-feira, 18 de julho de 2025

PIX TESOURO BRASILEIRO

PIX Criação Tecnológica Brasileira
Com o PIX...

O Brasil Inovou Onde o Mundo Ainda Engatinha

Lançado oficialmente em novembro de 2020, o PIX se consolidou como um dos sistemas de pagamentos instantâneos mais modernos do planeta. 

Desenvolvido por equipes técnicas do "Banco Central do Brasil", um produto brasileiro, algo que ocorreu entre os governos "Temer & Bolsonaro", o sistema não apenas revolucionou a forma como brasileiros transferem dinheiro, mas também colocou o país à frente de economias muito mais ricas em termos de inovação financeira.

Enquanto países como "Estados Unidos, Alemanha e Japão" ainda dependem majoritariamente de sistemas antiquados, lentos e caros, como cartões de débito e crédito, cheques eletrônicos ou transferências bancárias com taxas elevadas e prazos longos, o PIX oferece velocidade, praticidade e custo zero em grande parte das operações.

  • O que torna o PIX tão eficiente?
  • E nos outros países?
O diferencial: Inclusão financeira e infraestrutura pública.

Um exemplo para o mundo?

Sim, objetivamente, toda tecnologia exposta ao mundo, seja lá por qual nação for, tem por objetivo gerar a evolução, mental, social e financeira da humanidade, tudo isso sem arrogância, truculência e nem vaidade.


Versatilidade de Uso:

  • Disponibilidade 24/7: Funciona todos os dias, a qualquer hora, inclusive feriados.

    • O Pix funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana, incluindo feriados. 
  • Liquidação em segundos: A média de tempo entre envio e recebimento é inferior a 10 segundos.

  • Gratuito para pessoas físicas: Enquanto bancos internacionais cobram taxas por transações simples, o PIX é gratuito para o cidadão comum.

  • Integração com QR Code e chave única: Reduz drasticamente erros e burocracias ao transferir para contas bancárias.

  • Segurança e Rastreabilidade: Diferente de sistemas informais ou em dinheiro, o PIX deixa um rastro digital acessível pelas autoridades em caso de fraude ou golpe.


Postagem feita pelo governo Lula nas redes sociais — Foto: Reprodução/X

Nos "Estados Unidos", o sistema bancário ainda depende fortemente de cartões de crédito e débito, com altas taxas de processamento cobradas dos comerciantes, o que é repassado ao consumidor. 

Os "Estados Unidos", possuem seu sistema similar ao PIX, o FedNow, sistema de pagamentos instantâneos dos EUA, que por sua vez, não teve a mesma adoção massiva do PIX brasileiro por alguns motivos principais: 

  • A adesão ao FedNow é opcional para as instituições financeiras, ao contrário da obrigatoriedade do PIX no Brasil
  • O FedNow é focado em atender às instituições financeiras, enquanto o PIX foi desenvolvido para o usuário final; 
  • E o FedNow tem custos de serviço, enquanto o PIX é gratuito para pessoas físicas. 

O sistema Zelle, por exemplo, é limitado a transferências entre bancos participantes e frequentemente enfrenta restrições de valor e segurança.

Na "Europa", existe o SEPA Instant (Single Euro Payments Area), que permite transferências entre países da zona do euro. 

Mas o sistema não é adotado universalmente entre bancos, pode levar até 10 segundos para completar uma transação, e muitas vezes, cobra taxas.

No "Japão", a inovação é travada por estruturas bancárias tradicionais e um público que ainda prefere dinheiro em espécie para muitas transações. 

E mesmo na "China" referência em pagamentos digitais via apps como "Alipay" e "WeChat Pay", o sistema está vinculado a grandes corporações, e não a um órgão público regulador como o "Banco Central do País".

Paul Krugman - Teceu Elogios ao Nosso PIX

Paul Krugman - Nobel de Economia 2008

  • Quem é ele?
    • Vencedor do Nobel de Economia de 2008 / Colunista do jornal norte-americano "The New York Times".
  • Em 22 de Julho de 2025... Escreveu de forma elogiosa no site  um artigo enaltecendo de forma indagadora no título principal "O Brasil Inventou o Dinheiro do Futuro?", e no subtítulo ainda de forma indagadora e provocativa aos seus pares no governo acredito... "E será que algum dia isso chegará na América?"
  • Para nós brasileiros, é um momento de envaidecimento indireto e reconhecimento  pela criação de nossos técnicos e sua ampla equipe do "Banco Central do Brasil", na criação do próprio "PIX", uma modalidade versátil de recebimento e pagamento financeiro, algo que, quando proferido por um economista que avalia realidades financeiras mundiais, da índole dele, destoa do empresário e agora presidente americano, que gerou declarações depreciativas e até certo ponto ofensivas ao PIX.

O grande trunfo do PIX é que, ele foi desenvolvido como uma infraestrutura pública digital, e não como um produto de empresas privadas. 

Isso Possibilitou:

  • Democratização do acesso bancário, especialmente entre a população desbancarizada;

  • Integração com microempreendedores, que passaram a vender sem maquininhas ou taxas abusivas;

  • Estímulo à formalização e rastreabilidade de transações, combatendo o "Caixa 2", desvios de verbas;

  • Criação de novas soluções, como o PIX Saque, PIX Troco e agora o PIX Automático, que promete substituir os débitos automáticos convencionais.
    • Com o PIX Automático, você pode pagar suas contas recorrentes, como de energia, telefone, escolas, academias, condomínios, assinaturas, seguros, entre outras, de forma automática pelo PIX.

A rapidez com que o Brasil desenvolveu, implementou e popularizou o PIX, que por sua vez chama atenção de bancos centrais ao redor do mundo. 

Produto Tecnológico Brasileiro

Em 2022, o presidente do Fed (Banco Central dos EUA), "Jerome Powell", chegou a citar o modelo brasileiro como uma referência para a criação do FedNow, sistema americano de pagamentos instantâneos lançado em 2023, mas que ainda carece de adesão em massa.

Jerome Powell - Presidente do FED

O Brasil, muitas vezes visto como atrasado em questões de infraestrutura, deu um salto no setor financeiro, algo que recentemente foi motivo de indagação negativa por parte de "Trump", alegando ser uma traição aos meios convencionais conhecidos por eles, talvez desejoso de que continuemos em uma estagnação tecnológica em transações financeiras. 

E enquanto o mundo ainda tenta se adaptar, o brasileiro já envia dinheiro instantaneamente do celular para o taxista, camelô, dono da lanchonete e o microempreendedor digital, tudo sem pagar tarifas.

Quando o PIX Vira Traição: 

Trump, Polarização e a Fuga dos Problemas Domésticos

Recentemente, o presidente dos "Estados Unidos", "Donald Trump", fez declarações criticando o sistema brasileiro PIX, insinuando que ele seria um "Instrumento de Traição Econômica". 

A fala, carregada de desinformação, destoa da realidade técnica e econômica do sistema brasileiro de pagamentos instantâneos, considerado um dos mais avançados do mundo.

Curiosamente, os EUA chegaram a criar um sistema semelhante ao PIX, foi denominado FedNow, que até hoje não teve ampla aceitação. 

A diferença? 

  • O PIX nasceu de uma arquitetura pública e inclusiva, para o usuário final; 
  • O FedNow, restrito e fragmentado, não deslanchou, por ter sido criado para instituições bancárias.

A Real Intenção Trump:

 Desviar o Foco

Mais do que uma crítica ao Brasil, a fala de Trump parece seguir uma estratégia antiga: 

  • Criar uma cortina de fumaça. 

Quando seus problemas internos se acumulam, como as tarifas desequilibradas que afetaram mercados globais e afetam o bolso de seu cidadão e corporações, e a reabertura das investigações do caso "Jeffrey Epstein", um amigo da juventude, um pedofilo criminoso sexual, assim o presidente Trump muda o foco para fora, polarizando, atacando e acirrando tensões internacionais.

Dessa vez, o alvo é o Brasil. 

  • E não por acaso.

Uma Tentativa de Intervenção Travestida

Trump tem interesse direto nos desdobramentos políticos brasileiros. 

Há uma conexão simbólica (E Perigosa) entre sua trajetória e a do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu aliado ideológico que hoje enfrenta julgamento por tentativa de "Golpe de Estado", após perder as eleições de 2022, insuflar uma invasão em "08 de Janeiro de 2023".

O caso brasileiro lembra, em muitos aspectos, o episódio de "6 de janeiro de 2021", quando após perder às eleições apoiadores de Trump, insuflados por ele invadiram o Capitólio após ele se recusar a reconhecer a vitória de Joe Biden.

 Assim sendo, existem equivalências de atos intercontinentais, porém nos EUA também houve mortes durante o ato de invasão, além de muita violência e instabilidade.

Equivalência de Atos Intercontinentais

Agora, o que se vê é um movimento transnacional de apoio entre extremistas, onde até mesmo críticas ao PIX, um sistema bancário puramente brasileiro, ganham tons políticos, usados para desqualificar avanços de governos que romperam com agendas populistas.

O PIX... Incomoda Porque Funciona

Vídeo de Lançamento do Logotipo PIX

No fim das contas, o PIX não é o problema. 

O problema é que ele simboliza um Brasil moderno, digital, que avança apesar das crises. 

Um país que conseguiu criar uma infraestrutura pública robusta e gratuita para pagamentos, algo que os EUA ainda não conseguiram oferecer à sua população.

Enquanto isso, Trump tenta resgatar sua base com a velha fórmula: 

  • Inimigos externos, medo, distorção dos fatos e deslegitimação de instituições. 

Mas a verdade continua pulsando, como uma notificação de PIX às 3hs da manhã: 

  • Direta, transparente e impossível de ignorar.

Fontes Pesquisadas: 

terça-feira, 15 de julho de 2025

Bolsonaro Preso VS Trump Reeleito

Senso de Justiça IntercontinentalQue Rei Sou Eu?

👑 Trump (Tarifas São Por Jair Bolsonaro?)

Será... Em uma análise fria e contextualizada a atos semelhantes destes dois políticos, existe um reflexo incômodo de uma justiça ausente nos (E.U.A), fortemente presente em um país emergente , mas com valores reais em prol da sua democracia, o qual é... O (Brasil).

A acessória de "Trump", deve ter percebido, que sua cópia tupiniquim, pode avivar a memória de seu cidadão, sobre ele mesmo.

Equivalência de Atos Intercontinentais

São reflexos estes, que podem trazer alterações sinápticas no córtex cerebral americano, e já deve estar acontecendo, fazendo o cidadão estadunidense a pensar... 

Perdemos a mão sobre nossa democracia e vidas ?

☆ Crimes de Jair Bolsonaro ☆

Na vida pessoal e política de Trump, o novo mandato, livra-o de julgamentos da tentativa de golpe de estado, e o afasta de casos em atual evidência internacional, logo atacar para desviar a atenção, é um truque de mágica antigo, mude o foco, cortina de fumaça, uma prestidigitação política e social.

A tentativa de golpe de estado de Trump, fez vítimas letais, "Brian Sicknick, Ashli ​​Babbitt, Rosanne Boyland e Benjamin Philips", são quatro das cinco pessoas mortas na invasão ao "Capitólio dos EUA"... Em 21 de Janeiro de 2021.

Com a omissão incondicional da justiça americana, assim "Trump" segue impune, neste caso e tenta se desviar de outro de seu passado de playboy com um grande amigo.

Jeffrey Edward Epstein: Foi um criminoso sexual que comandava uma rede de pedofilia "Abuso Sexual de Crianças", foi um magnata financista norte-americano, amigo de: (Trump, Príncipe Andrew, Bill Clinton, Michael Jackson, David Copperfield e Outros), arquivos da época mostram festas com menores e a presença ativa de "Trump" em várias fotos. 

TRUMP - ADOLESCENTES 🔞
Foto (X): @jmahoffer

Epstein: Cometeu suicídio de forma estranha, aos 66 anos, e a investigação chegou a ter sigilos de informações, acredita-se que devido ao risco de exposição de suas amizades, algo que vem impactando a imagem de Trump, pois ser de direita, envolve ter pudores e atitudes ilibadas, voltadas a fé e família.

Donald Trump & Jeffrey Epstein
Foto: Revista Veja

O primeiro mandato, no final de 2019, o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, impôs um tarifaço ao aço e ao alumínio brasileiros, alegando proteger a indústria americana de práticas cambiais desleais. 

À época, Jair Bolsonaro, presidente do Brasil e aliado declarado de Trump, evitou confrontar diretamente a medida. 

Muitos viam na relação entre os dois uma aliança ideológica e pessoal, marcada por discursos nacionalistas, negacionismo científico e ataques à democracia, cinco anos depois, a história tomou rumos opostos em seus respectivos países. 

Em 2024, Jair Bolsonaro foi condenado por abuso de poder político, definida por uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no "Palácio da Alvorada" com embaixadores estrangeiros no dia "18 de julho de 2022".

 Após a condenação no "Tribunal Superior Eleitoral (TSE)", ele perdeu seus direitos políticos, e em 2025, será preso por envolvimento em um "Plano de golpe de Estado", além de responder por fraudes em cartões de vacinação e outras ações criminosas.

Donald Trump, por sua vez, mesmo após ser alvo de múltiplas investigações federais incluindo o incentivo à invasão do "Capitólio em 6 de Janeiro de 2021", que deixou mortos e feridos não apenas escapou de sanções legais significativas, como também venceu a eleição presidencial de 2024, voltando à "Casa Branca em janeiro de 2025", e gerando atos de tarifações do primeiro mandato, preso em uma ideia da "América" vintage.

A disparidade entre os desfechos acende um alerta, para Trump e seus acessores, sobre a equivalência de atos intercontinentais e o reflexo de consequências na justiça americana em algum momento, usando o exemplo da justiça brasileira.

O "08 de Janeiro de 2023", só ganhou força após o "06 de Janeiro de 2021", incentivado por Trump, mesmo com resultado pífio e letal com feridos e mortos, ignorando princípios éticos, morais e cívicos de um ex-presidente, Bolsonaro, que ao perder às eleições nas urnas em 2022, um julgamento popular, sobre seu mandato anterior, desastroso.

Mesmo assim, ele tentou insuflar um golpe de estado copiado de Trump, porém com planejamento, e para sorte do Brasil, sem estratégia, algo que só não ocorreu, por existirem membros das forças armadas brasileiras, legalistas e terem cumprido a risca, seu juramento de defender a pátria de inimigos, externos e internos.

Mas essa semelhança copiada por Bolsonaro de seu ídolo Trump, na tentativa de golpe de estado, gera um hiato similar, cuja ação da justiça americana, se demonstrou inerte e acabrunhada.

Para muitos analistas, o caso Bolsonaro representa aquilo que parte da população americana esperava ver em seu próprio sistema judiciário: 

Responsabilização de líderes que atentam contra as instituições democráticas. 

A imagem de um ex-presidente brasileiro sendo julgado, condenado e preso, enquanto o ex-presidente americano retorna ao poder, sem qualquer punição por seus atos, é simbólica e desconfortável, deixa um gosto amargo na boca e um aperto no peito do cidadão americano.

Se, em 2019, os interesses comerciais de Trump prevaleceram sobre laços diplomáticos com Bolsonaro como evidenciado pelo "Tarifaço Sobre o Aço Brasileiro", em 2025, o temor agora, é outro: 

Que os norte-americanos enxerguem no desfecho brasileiro o retrato de uma justiça que se omitiu em seu próprio território nacional (E.U.A).

Por mais que "Eduardo Bolsonaro" filho de Bolsonaro, faça pressão para o Brasil sofrer sanções, tendo diálogos talvez indiretos, haja vista que com a saída de "Musk", acreditamos que "Steve Bannon" tenha reassumido o papel de guru, e norteador de ações, e deve ser quem ouve solicitações deste filho de Bolsonaro

Entendemos que o incômodo de "Bannon", seja nas semelhanças de casos presidenciais, e nas atitudes do judiciário brasileiro, sem se dobrarem para seu país de primeiro mundo, algo que pode fazer seu cidadão americano, entender a metástase legislativa em franca expansão na "América", destruindo o que levou séculos para ser construído, tudo isso em mais um mandato atabalhoado. 

Por certo você ouviu muito estas siglas (MAGA & DOGE)... Que se traduzem em slogans para mascarar a realidade da economia americana, um marketing, de um país que deve para países estrangeiros, a exemplo o Japão, que lidera a lista de credores estrangeiros, com "US$ 1,1 Trilhão", cerca de 3% da dívida total do governo americano. 

A China ocupa a segunda posição, com "US$ 859,4 Bilhões" em títulos do Tesouro americano, cerca de 2,6% da dívida total dos "E.U.A".

Existem outros países que detêm a maior parte da dívida dos "E.U.A" incluem o "Reino Unido", com "US$ 668,3 Bilhões", a "Bélgica", com "US$ 331,1 Bilhões" em títulos de dívida, e "Luxemburgo" com "US$ 318,2 Bilhões" em dívida dos "Estados Unidos".

Boquiabertos vemos estarrecidos que, além do tarifaço, tivemos também, ataques ao nosso PIX.

Algo estranho, pois o "Federal Reserve (FED)", o banco central dos "Estados Unidos", conhece o PIX e até lançou um sistema semelhante chamado "FedNow" criado em 2023, mas não houve uma adesão popular, como o PIX criado no Brasil em 2020. 


Algo importante de se notar, é que o PIX é um sistema obrigatório para instituições financeiras no Brasil, enquanto o FedNow não é obrigatório para as instituições financeiras nos EUA., abrindo se o precedente para que em cada estado, seja praticado uma tarifação diferente.

A extensão dos problemas gerados pelo tarifaço de "Trump", também passam em desejarem obrigar o judiciário brasileiro a ceder aos seus desejos de uso irrestrito de bigtechs, alegando que sua matriz está em seu país, porém explorando serviços e lucros no "Brasil", , acessando redes, cidadãos e empresas, no Brasil.

Além de concorrerem com meios de comunicação tradicionais, nacionais e estrangeiros com filiais e representações físicas no Brasil, que são obrigados a cumprir nossa legislação e respeitar direitos, assim como fazem, mundo afora.

Bigtechs: Liberdade ou Lucro Irrestrito?

O incômodo das bigtechs com a legislação brasileira:

Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de uma série de embates entre instituições democráticas e plataformas digitais globais as chamadas bigtechs

O judiciário brasileiro assim como outros países estão criando normas e legislações específicas, para essa nova modalidade de negócios, que garantam a civilidade, direitos mútuos e punição quando necessário, para não ficar parecendo uma ¹Dark Web, usada a bel prazer e com finalidades escusas.

  • ¹Dark Web:  
    • A "Dark Web" é frequentemente associada a atividades como o tráfico de drogas, venda de armas, atividades ilegais e compartilhamento de informações roubadas.  
    • Para acessá-la, é necessário usar navegadores especializados, como o (Tor), que garantem o anonimato e a privacidade do usuário. 

    • A "Silk Road" é um dos casos mais célebres do uso deste meio de navegação, fundada em 2011, por "Ross William Ulbricht", descoberto pelo "FBI", ele foi preso, condenado, pegou prisão perpétua e foi recentemente perdoado por "Trump", por uma promessa de campanha de 2024, seis pessoas morreram de overdose que compraram seus medicamentos no mercado da Silk Road, afirma o "Governo dos EUA". 

    • E vemos o presidente "Trump" apontando suas tarifas contra alguns países, se demonstrando preocupado com seu cidadão e a disseminação de "Fentanil", um peso com duas medidas, controversas?! 

O centro do debate de bigtechs, giram em torno da regulação do conteúdo veiculado nas redes sociais, especialmente quando envolve temas controversos, desinformação, discursos de ódio e atentados contra o "Estado Democrático de Direito", sim temos leis, mesmo sendo um país considerado um país emergente, abaixo segue exemplos funcionais delas.

✈ Hoje bigtechs, seguem voando em céu de brigadeiro, sem recolher tributos, de onde exploram livremente valores monetários, monetizando de diversas formas.

  • Países como Japão e Coreia do Sul começaram a adotar a tributação. 
  • Segundo as primeiras estimativas da equipe econômica, a taxação das bigtechs deve render cerca de R$ 5 Bilhões anuais ao governo federal. 
  • Caso o governo opte por esse tributo, os governos locais seriam beneficiados, porque 29% da arrecadação da Cide são partilhados com estados e municípios.
Instrução Normativa DREI nº 77/2020:

Define os procedimentos para a autorização de funcionamento de empresas físicas estrangeiras. 

Legislação Trabalhista:

Empresas estrangeiras físicas, devem cumprir todas as leis trabalhistas brasileiras ao contratar funcionários. 

Além de Outras Leis relevantes:

Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014):

Estabelece princípios como a neutralidade da rede, a privacidade e a proteção de dados pessoais, e a liberdade de expressão. 

Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD - Lei nº 13.709/2018):

Regula o tratamento de dados pessoais, garantindo direitos aos titulares dos dados, como acesso, correção, anonimização, oposição e eliminação. 

Código Civil e Outras Leis Específicas:

Empresas estrangeiras também devem cumprir outras leis civis e comerciais, como as que regulam a concorrência e a defesa do consumidor. 

Regulamentação de Conteúdo:

O Brasil está em processo de regulamentação do conteúdo nas plataformas digitais, buscando combater a desinformação e o discurso de ódio, o que pode gerar novas obrigações para as bigtechs. 

A legislação brasileira, embora ainda em construção no que se refere à governança digital, tem permitido que o "Poder Judiciário" sobretudo o "Supremo Tribunal Federal (STF)" atue em momentos críticos, determinando bloqueios, remoções e responsabilizações de contas e publicações que violam leis nacionais

Tais medidas, entretanto, vêm gerando incômodo crescente em setores ligados às plataformas digitais e em empresários, políticos, influenciadores e coach's que se beneficiam financeiramente da monetização de conteúdos altamente sensacionalistas ou polarizantes.

Entre os críticos mais vocais estão figuras como: Donald Trump, Elon Musk e Mark Zuckerberg.

Paradoxalmente, essas mesmas plataformas frequentemente aplicam censuras rigorosas em países como "China, Irã ou Arábia Saudita" onde não hesitam em restringir conteúdos e alinhar-se a regimes autoritários por interesses comerciais ou estratégicos.

Temos o exemplo do "Tik Tok", por ser de propriedade chinesa, passou a ser acompanhado de perto pelo governo Biden, desejoso de impor limitações na coleta de dados do cidadão americano, e menos pelo Trump, mas saiu do ar no dia "19 de Janeiro de 2025" por decisão jurídica governamental, retornando após intervenção direta de Trump, que informou aos proprietários chineses, que para continuarem com a plataforma em território nacional americano, os "E.U.A" deveriam deter 50% de seus negócios, traduzidamente... 

"Na minha casa, são minhas leis, na sua casa, pode confiar em mim; então abra todas às portas".

O desconforto das bigtechs com a atuação do "Judiciário Brasileiro" revela uma tensão entre a soberania digital dos países e o modelo globalizado das redes sociais. 

Ao determinar o bloqueio de conteúdos ou perfis dentro do território nacional, o STF age dentro do seu escopo constitucional, zelando pelo equilíbrio entre os poderes e pela proteção da democracia uma atuação prevista justamente no sistema tripartite: 

  • Executivo, Legislativo e Judiciário.

No entanto, há uma narrativa internacional sendo fomentada por empresários, políticos, influenciadores, coach's influentes, especialmente aqueles que lucram com o engajamento fácil, mesmo que baseado em desinformação ou ataques a instituições. 

Para esses agentes, mais relevante do que a responsabilidade sobre o conteúdo é a manutenção da liberdade total de circulação, ainda que isso represente riscos à estabilidade institucional de um país. 

Polêmicas são catalisadores, afinal, geram cliques, e cliques geram receita, receitas bem lucrativas.

O Brasil, ao contrário de muitos países, tem buscado reforçar sua estrutura democrática mesmo diante das pressões econômicas e políticas do cenário global.

As decisões do STF, embora muitas vezes questionadas ou mal compreendidas, representam o exercício legítimo do "Estado", em regular o que se dissemina dentro de seu território nacional, algo que está longe de configurar censura e muito mais próximo de garantir a ordem constitucional.

  • Se não o fizessem, estariam prevaricando da natureza jurídica de seus cargos e ditames constitucionais federais.
  • O jurídico brasileiro atua ao ser provocado, porém compete ao poder "Legislativo" debater e criar as leis necessárias para a segurança do usuário nas redes sociais, mas temos um problema de polarização de vaidades e versões, que só prejudicam o cidadão brasileiro, mas uma hora, quem sabe, eles venham a trabalhar como é esperado.

Doravante, sem leis, fiscalização e justiça, você cidadão brasileiro viraria o alvo perfeito de quadrilhas, objeto direto de novas modalidades de crimes cibernéticos.

Tipos de Crimes Cibernéticos:

Estelionato:

Fraudes e golpes para obter vantagens ilícitas, como o "Golpe do Bilhete Premiado" ou o "Golpe do WhatsApp", onde criminosos se passam por conhecidos para solicitar dinheiro. 

Crimes Contra a Honra:

Difamação, injúria e calúnia cometidos através de mensagens, comentários ou publicações em redes sociais. 

Invasão de Contas:

Apropriação indevida de perfis em redes sociais ou e-mails, com o objetivo de obter dados pessoais, extorquir dinheiro ou causar danos à reputação da vítima. 

Difamação e Calúnia:

Publicação de informações falsas ou ofensivas sobre alguém, com a intenção de prejudicar sua imagem ou reputação. 

Ameaças e Perseguições:

Uso da internet para intimidar, ameaçar ou perseguir uma pessoa, causando medo e insegurança. 

Cyberbullying:

Prática de violência psicológica, moral e/ou sexual através da internet e redes sociais, causando danos emocionais e psicológicos às vítimas. 

Recentemente crimes de chantagem e automutilação, foram reveladas após investigações nacionais e internacionais, o alvo eram menores de idade.

Pirataria Digital:

Cópia ou distribuição não autorizada de conteúdo protegido por direitos autorais, como músicas, filmes, livros e softwares. 

Phishing:

Tentativa de obter informações confidenciais (Senhas, Dados Bancários, etc.) através de mensagens falsas, que se passam por fontes confiáveis. 

Vazamento de Dados:

Divulgação não autorizada de informações pessoais, como dados de cartões de crédito, documentos e histórico de navegação, geralmente através de ataques a sistemas e bancos de dados. 

Apologia ao Crime:

Divulgação, promoção ou incentivo à prática de crimes através da internet. 

A crítica das bigtechs, portanto, levanta um dilema contemporâneo: 

Guerra Comercial Provocada - Previna-se


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